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Discurso original de Abe sobre o 70 o aniversário da guerra exclui "agress?o" e outras palavras-chave

Fonte: Diário do Povo Online    10.08.2015 15h59

BEIJING, 10 de ago (Diário do Povo Online) - "De fato, o foco recente sobre a ásia Oriental reside em se o Primeiro – Ministro japonês, Shinzo Abe, irá realmente refletir sobre as quest?es históricas", disse ao ‘Diário do Povo’ o vice-diretor do Instituto de Rela??es Internacionais Contemporaneas da Universidade de Tsinghua, Liu Jiangyong.

Ele acrescentou que as informa??es difundidas pela mídia japonesa refletem a atitude deste país sobre a história e as suas rela??es com a China.

Geralmente, considera-se impossível que Abe visite a China em breve. Portanto, o Jap?o n?o quer que a Coreia do Sul participe nas comemora??es dos 70 anos da vitória da China sobre a agress?o japonesa para n?o ser isolado.

Estas intrigas do governo de Abe n?o mudaram o foco do povo japonês e de outros países do Leste Asiático. O jornal japonês "Asahi Shimbun" escreveu último domingo que Abe entregou, na noite de 7, o manuscrito do discurso sobre o 70o aniversário da guerra, que estava previsto para ser emitido no dia 14 de agosto, para a decis?o conjunta dos chefes dos Partidos Liberal Democrático e Novo Komeito.

No discurso, n?o aparecem palavras como "agress?o", "domínio colonial", "sincero pedido de desculpas" e outras palavras-chave usadas no "discurso de Murayama" e no "discurso de Koizumi”.

Antes disso, no manuscrito do documento fornecido pelo órg?o consultivo do “discurso de Abe”, podia se ler palavras tais como "agress?o" e outras. Mas com este discurso original, Abe queria aparentemente excluir as posi??es e pontos de vista sobre quest?es históricas acima mencionadas. Já se tornou público que o Novo Partido Komeito, que está na coliga??o governamental, pediu claramente a Abe para que usasse "agress?o", "desculpa" e outros termos-chave no seu discurso. Nos próximos dias, Abe tem de tomar decis?es políticas sobre a quest?o. Este julgamento político irá afetar diretamente as rela??es entre o Jap?o e a China e entre o Jap?o e a Coreia do Sul.

Comparado com a "compreens?o histórica" de Abe, o povo japonês está mais lúcido. A TV japonesa NHK noticiou, segunda-feira, que no discurso proferido na cerimónia comemorativa do 70o aniversário do lan?amento da bomba atómica sobre Hiroshima, o prefeito Kazumi Matsui disse no seu discurso "Declara??o de Paz" que o projeto da lei da seguran?a promovido pelo governo de Abe "faz crescer cada dia mais a preocupa??o pública sobre a agita??o do conceito de paz na Constitui??o japonesa", pedindo ao Congresso que delibere cuidadosamente sobre o projeto de lei de seguran?a. A "Declara??o de Paz" também menciona o rápido desaparecimento da memória de guerra no Jap?o, apelando a gera??o mais jovem para herdar o conceito de paz.

A este respeito, quando Abe falou da comemora??o do dia ainda insistiu que "o projeto da lei de seguran?a é indispensável por estar destinado a impedir a guerra". Em todo o discurso, ele apenas falou do sofrimento do Jap?o como consequência direta das explos?es nucleares, mas sem se referir a história das agress?es perpetradas pelo Jap?o em países como a China. (fim) 

(Editor:Renato Lu,editor)

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