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Ca?a às pechinchas do dia dos solteiros com novos conceitos promocionais

Fonte: Diário do Povo Online    11.11.2015 11h05

Ao badalar da meia-noite de ter?a-feira, um novo marco histórico no comércio online chinês terá sido consumado.

Hordas de consumidores famintos pelas promo??es mastod?nticas do dia dos solteiros (11/11) acorreram aos sites de comércio eletrónico para tentar deitar a m?o aos produtos mais aliciantes, antes de serem devorados pelo tsunami de cliques simultaneos na op??o de compra.

A acompanhar os consumidores est?o as empresas, munidas para o efeito. Das mais variadas dimens?es e setores de mercado, e alojadas em vários gigantes de “e-commerce”, oferecem todo o tipo de pechinchas e - porque o contexto assim o impera - negócios da China. Embora as melhores ofertas estejam disponíveis apenas no dia 11, muitas promo??es prolongam-se para lá do dia dos solteiros, numa expressiva ansia deste ramo de vendas de manter as caixas registadoras a tilintar durante as semanas (ou mesmo meses) subsequentes.

Na verdade, neste ano o frenezim come?ou até mais cedo que o habitual. Antes do evento principal do dia dos solteiros – iniciado em 2009 pelo grupo Alibaba – terá havido uma gala de pompa e circunstancia, desta vez na televis?o, numa escala apenas comparada ao programa com recorde de audiências na China, e um dos mais vistos do mundo, com 690 milh?es de espetadores – a gala do ano novo chinês.

Mas afinal qual a rela??o que tem uma gala televisiva com a loucura de compras online? A dúvida é legítima.

Po Tian, responsável pelo setor de marketing do Tmall (plataforma de venda direta ao consumidor do grupo Alibaba), terá dito que a gala da empresa acrescenta uma pitada de digital, providenciando uma experiência mais realista do lema “o que vê aqui é o que irá obter”.

“Qualquer coisa que veja na transmi??o televisiva, seja roupa vestida por celebridades ou itens usados numa performance, é possivel obter a informa??o relacionada no smartphone”, disse.

De acordo com o grupo Alibaba, os espetadores assistiram à gala, que teve início às 8.30 da noite, tanto na televis?o, como nos tablets ou telemóveis. Além disso, o público p?de também ganhar coupons e descontos em artigos, usando a funcionalidade de abanar os telemoveis durante a transmi??o.

Este novo modelo de gala “TV – Online” espica?ou a a curiosidade dos restantes membros do setor de comércio online super competitivo da China. O grupo Jing Dong, o maior rival da Alibaba no comércio eletrónico, n?o ficou atrás, tendo também organizado uma gala semelhante para atrair consumidores antes do dia dos solteiros.

A empresa sediada em Pequim, disse que iria oferecer coupons no valor de 3 bili?es de yuans a “abanadores de telemóvel” (referência à funcionalidade peculiar dos smartphones já citada anteriormente) durante a transmi??o de ter?a-feira.

Adam Xu, parceiro da Strategy&Ltd, disse que o dia 11 de novembro se tornou num evento fundamental para as marcas n?o rentáveis para venderem os seus produtos em grande escala.

“O impacto na 'retina' é muito mais importante para as marcas”, disse, acrescentando que n?o há melhor maneira de atrair a “retina” do que organizar uma gala.

Sem sombra de dúvida, o evento de compras anual está a tornar-se mais sonante, possante e mais frequentado do que anteriormente. Este conta já com a participa??o de vendedores de canais tanto online como offline, e de compradores tanto da China como do estrangeiro. No ano transato, a Alibaba gerou 9.3 bili?es de dólares brutos em volume de merchandise.

Nicholas Kontopoulos, diretor-geral de mercados em rápido crescimento e marketing de inova??o na SAP Hybris, uma empresa de comércio eletrónico sediada na Sui?a, disse que para sobreviver e triunfar na era do digital, é preciso saber tirar proveito da tecnologia, para criar algo com o qual o consumidor se consiga conectar. A Alibaba conseguiu fazê-lo através da gala.

“Os clientes est?o mais imersos no digital, interligados entre si nas redes sociais e melhor informados que antes. Esta altera??o de paradigma passou a permitir aos consumidores acederem a informa??o sobre os mais variados produtos no conforto do lar através de uma consulta no telemóvel ou no tablet. Deste modo, os negócios precisam de procurar novas formas de reter a aten??o do consumidor e assegurar o seu entretenimento para lá da via convencional – haverá melhor forma de o fazer atingindo potenciais compradores enquanto estes veem televis?o?”, disse.

Edi??o: Mauro Marques 

(Editor:Renato Lu,editor)