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China diz que a existência de qualquer terceiro interveniente n?o afetará a rela??o com Cuba

Fonte: Diário do Povo Online    22.03.2016 11h03

Turistas passam por cartazes dos presidentes Barack Obama e Raul Castro com os dizeres “Bem-vindo a Cuba”, à entrada de um restaurante no centro de Havana a 17 de mar?o de 2016.

A porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros da China, Hua Chunying, disse na segunda-feira que a rela??o de coopera??o recíproca da China com Cuba n?o tem como alvo qualquer país terceiro. De igual modo, reiterou que a inclus?o de outros países na rede diplomática cubana n?o afeta o desenvolvimento contínuo dos la?os sino-cubanos.

A porta-voz proferiu os comentários após uma conferência de imprensa de rotina em resposta à visita do presidente Barack Obama ao país da América Central.

“Temos acompanhado a visita do presidente Obama a Cuba. Estamos contentes por assistir à normaliza??o das rela??es entre os dois países”, disse Hua.

A porta-voz disse que a fase positiva que os dois países atravessam está de acordo com os interesses da popula??o americana e cubana assim como prima pela paz, estabilidade e desenvolvimento da regi?o.

“Esperamos que ambas as partes possam consolidar o ímpeto atual”, disse Hua, urgindo os EUA a levantar o embargo de décadas contra Cuba o mais rapidamente possível.

Relativamente à associa??o entre as rela??es sino-cubanas e entre os dois países do continente americano feita por alguns meios da imprensa recentemente, Hua disse que a China presta mais aten??o aos benefícios mútuos e a uma rela??o de coopera??o de ganhos recíprocos nas rela??es internacionais modernas.

A China e Cuba mantêm uma rela??o amistosa de longo prazo e continuar?o a melhorar essa rela??o de coopera??o no futuro, disse Hua.

Obama chegou a Cuba no domingo para uma visita histórica que poderá marcar uma nova era nas rela??es entre os EUA e o país vizinho, após mais de 50 anos de animosidade proveniente da guerra fria.

Antes da sua viagem, o governo cubano terá excluído a possibilidade de oferecer concess?es políticas a Washington como pré-condi??o para restaurar os la?os bilaterais com os EUA.

Havana enfatizou que o bloqueio económico e financeiro imposto à ilha continua em vigor após algumas medidas anunciadas na semana passada pela Casa Branca para relaxar alguns aspetos do embargo.

A visita, que termina hoje, a primeira de um presidente dos EUA desde 1928, marca o clímax do momento em que Obama e Castro concordaram em 2014 a restaura??o dos la?os diplomáticos, e da finaliza??o de mais de meio século de hostilidade que se seguiu à revolu??o cubana e que excluiu um governo pró-americano em 1959.

(Editor:Renato Lu,editor)

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