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Diário do Povo reitera que a solu??o para as disputas apenas pode ser conseguida pela via de negocia??es e consultas

Fonte: Diário do Povo Online    21.07.2016 16h48

O caso de arbitragem do Mar do Sul da China, iniciado pelas Filipinas, teve um impacto negativo nas rela??es sino-filipinas, segundo um artigo do Diário do Povo publicado na coluna “Zhongsheng”, no dia 21 de julho. O artigo adianta que a China e as Filipinas s?o vizinhos inseparáveis, e que a retoma das negocia??es é o caminho correto para resolver as diferen?as entre ambos. Mais acrescenta que é da responsabilidade de ambos garantir o desenvolvimento de longo prazo das rela??es bilaterais e o bem-estar de ambos os povos.

O artigo refere que a China e as Filipinas têm um longo histórico de intercambios amistosos. Durante as dinastias Tang e Song, ambos deram início ao intercambio comercial. Desde 1975, depois do estabelecimento formal de rela??es diplomáticas, o desenvolvimento das rela??es bilaterais apresentou uma evolu??o fluida. Os governos chinês e filipino estabeleceram também mecanismos de coopera??o a vários níveis, assim como organizaram visitas aos dois países.

Relativamente à quest?o do Mar do Sul da China, os dois países recorreram anteriormente a negocia??es bilaterais para alcan?arem consensos importantes. Porém, em julho de 2010, o Presidente Benigno Aquino III assumiu o cargo e, em fevereiro de 2011, o Ministro das Rela??es Exteriores filipino, Albert del Rosario, alterou gradualmente a sua posi??o relativamente às rela??es entre o seu país e a China. No foco desta altera??o de rumo das rela??es esteve o Mar do Sul da China. As Filipinas come?aram a enviar de forma ilegal navios de guerra até às ilhas Huangyan para perseguir pescadores chineses, solicitaram unilateralmente a arbitragem sobre o Mar do Sul da China, e realizaram exercícios ilegais nos recifes das ilhas Nansha. Desde ent?o as rela??es sino-filipinas têm vindo a regredir.

Nestes últimos anos, devido às intempéries das rela??es sino-filipinas, várias das pessoas que analisam os desenvolvimentos desta quest?o mostraram-se apreensivos. Analisando o problema detalhadamente, pode concluir-se que a análise levada a cabo pelo governo de Aquino III na quest?o do Mar do Sul da China foi err?nea. Aquino III renegou as rela??es sino-filipinas em fun??o da tentativa de deturpar a realidade do Mar do Sul da China, e de, assim, obter benefícios.

O artigo enfatiza o fator de que o povo chinês coloca sempre a harmonia em primeiro plano. Perante uma situa??o delicada e de potencial conflito, a China opta sempre pela via das negocia??es. Relativamente à atual situa??o entre a China e as Filipinas, apenas retomando consensos, fazendo prevalecer a via do diálogo e das negocia??es, os princípios estipulados na Declara??o de Conduta das Partes do Mar do Sul da China, mitigando e controlando a situa??o das atividades marítimas na regi?o, será possível retomar a via saudável para o refor?o e crescimento dos la?os entre as duas na??es. A China insiste na atua??o no sentido de ir de encontro às condi??es apresentadas.

O artigo refere, por fim, que o atual líder filipino, Rodrigo Duterte, apresenta uma postura de retoma das rela??es entre a China e as Filipinas, naquilo que pode ser considerado um bom sinal para o restabelecimento das rela??es. A China espera que a nova gera??o de líderes adote uma dire??o política mais refletida, com vista a beneficiar os povos da China e das Filipinas, de modo a que possam ser colhidos no futuro frutos provenientes das decis?es acertadas do presente.

(Editor: Chen Ying,editor)

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