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Zonas de Livre Comércio da China com maior abertura a firmas estrangeiras

Fonte: Diário do Povo Online    23.06.2017 15h49

Mais setores est?o agora abertos ao investimento estrangeiro nas 11 zonas de comércio livre do país, desde a manufatura de helicópteros a servi?os financeiros, segundo um anúncio do Ministério do Comércio na quinta-feira.

A China se comprometeu a oferecer mais margem de mercado a empresas estrangeiras que levem a cabo negócios relacionados com manufatura, transportes, informa??o, extra??o de minério, investiga??o científica ou cultura nestas zonas.

Sun Jiwen, o porta-voz do ministério, disse que todas as atividades nas quais estas firmas estrangeiras participam que n?o estejam incluídas na lista negra apenas precisam de se registrar no bir? comercial relevante, ao invés te terem que ser inspecionadas por filiais do governo.

O governo central removeu a restri??o que impunha que os parceiros chineses teriam de deter uma quota quando empresas estrangeiras queriam iniciar negócios de manufatura de helicópteros com mais de três toneladas métricas nas zonas de comércio especial do país. A produ??o de veículos ferroviários urbanos tinham também de acontecer no formato de joint-ventures.

Visando restaurar a capacidade de atra??o do país, o Conselho de Estado emitiu no dia 16 de junho a lista negra de 2017 para as zonas de livre comércio, a qual remove 27 itens que constavam da edi??o de 2015.

Deste modo, 95 áreas passam a estar limitadas ao investimento estrangeiro, após 4 sets terem sofrido modifica??es desde 2013.

O país tinha inicialmente 190 áreas na lista, quando a primeira zona de livre comércio, em Shanghai, foi lan?ada em 2013.

A lista negra de 2017 clarifica melhor os requerimentos do background dos investidores, capacidade de lucro e propor??o do estoque para que possam participar nas indústrias bancária e de seguros, aumentando a transparência e competitividade nas zonas de livre comércio da China.

Desde o lan?amento da primeira ZLC em 2013, outras 10 províncias e municípios da China passaram a estar incluídos nos segundo e terceiro lotes das novas ZLC’s em 2015 e no início do ano.

Os especialistas dizem que a revis?o pode ser analisada como um passo significativo da China para abrir a sua economia em meio a um protecionismo cada vez mais intenso. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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