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Entrevista: América Latina deve se envolver na Iniciativa do Cintur?o e Rota

Fonte: Xinhua    16.01.2018 13h11

Buenos Aires, 16 jan (Xinhua) -- A América Latina é uma "extens?o natural" da Iniciativa do “Cintur?o e Rota” e deve se envolver na ambiciosa iniciativa de desenvolvimento global proposta pela China, afirmou Patricio Giusto, observador político argentino.

Os governos latino-americanos est?o ansiosos para participar do plano, atraídos pelo seu conceito de estimular o livre comércio, através da constru??o de infraestrutura, integra??o financeira e maior interconectividade para impulsionar o crescimento econ?mico, afirmou Giusto em entrevista recente à Xinhua.

Os países latino-americanos também est?o interessados em participar de quaisquer iniciativas de desenvolvimento propostas pela China, que reconhecem como uma potência mundial crescente e importante parceiro comercial.

Em maio, Beijing recebeu o primeiro Fórum do “Cintur?o e Rota” para Coopera??o Internacional, e o presidente argentino Mauricio Macri e a presidente chilena Michelle Bachelet estiveram entre mais de 200 líderes mundiais e enviados para participar.

"O presidente Xi Jinping foi muito claro: A América Latina é a extens?o natural da iniciativa do “Cintur?o e Rota”, e n?o disse isso só por dizer. Se você olhar para um mapa, você pode ver claramente isso, na medida em que o fluxo do comércio marítimo se expande pelo sudeste da ásia, a extens?o natural é a América Latina ", disse Giusto.

"N?o aproveitar esta oportunidade seria absurdo por parte da regi?o", disse Giusto, especialista da consultoria Diagnostico Politico.

Ele observou que o Chile está estudando como pode complementar a Iniciativa do “Cintur?o e Rota”, que n?o é apenas uma oportunidade exclusiva para países que fazem fronteira com o Oceano Pacífico, mas também para países como Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai na América Latina, que enfrentam o Atlantico .

Países como Argentina e Brasil têm uma chance de “estabelecer e aproveitar os novos fluxos comerciais, dependendo da infraestrutura, desenvolvimento social e outras áreas que precisamos melhorar em nossa regi?o", disse o consultor.

De acordo com estatísticas do Ministério do Comércio da China, o volume de negócios entre a China e a América Latina atingiu 166,78 bilh?es de dólares dos EUA nos primeiros oito meses de 2017, representando um aumento ano-a-ano de 18%.

Hoje, a China é o principal parceiro comercial da América Latina e a segunda maior fonte de investimento estrangeiro direto do mundo. A América Latina se beneficia do comércio e do investimento envolvendo a China.

 

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