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Análise: terreno acidentado à frente para Abe do Jap?o após má rea??o de membros da base à vota??o pela lideran?a do PLD

Fonte: Xinhua    22.09.2018 14h33

Tóquio, 22 de setembro (Xinhua) -- O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, que venceu a elei??o para a lideran?a do partido na quinta-feira e que provavelmente se tornará o líder mais antigo do Jap?o, n?o recebeu apoio dos membros da base do partido, o que pode trazer dificuldades à frente, tanto para o partido quanto para o presidente, disseram analistas políticos.

Na corrida pela lideran?a, o único oponente de Abe foi o ex-ministro da Defesa, Shigeru Ishiba, que no período que antecedeu a elei??o expressou opini?es diferentes a Abe sobre reformas constitucionais e políticas econ?micas e acabou apresentando um desafio muito maior para o presidente do que o esperado.

Observadores políticos locais apontaram que, apesar de Abe ter assegurado o primeiro lugar do partido por um terceiro mandato consecutivo, garantindo efetivamente sua posi??o como o próximo primeiro-ministro do país devido às maiorias da coaliz?o governista em ambas as camaras do parlamento, Ishiba conseguiu muito mais apoio do que o esperado dos membros da base, o que certamente levantou algumas bandeiras vermelhas à frente.

Enquanto Abe ganhou 329 das cédulas dos membros do Diet e 224 dos membros da base, Ishiba garantiu 73 votos dos legisladores, mas um inesperado 181 votos dos membros ordinários, que refletem de perto a opini?o pública.

Segundo analistas políticos, isso se deveu em certa medida à crescente oposi??o ao longo governo do primeiro-ministro, em meio a alega??es de favoritismo, políticas econ?micas ineficazes e a tramita??o, por meio de legisla??es contenciosas, incluindo as relacionadas à seguran?a, para impulsionar sua agenda de reforma constitucional.

O baixo apoio nas elei??es para a lideran?a, descrito por observadores políticos como uma "rea??o violenta" por parte dos membros de base do PLD, está "certamente" refletido na opini?o pública, afirmaram especialistas em política e ideologia nacional.

"As pessoas come?aram a se sentir cansadas da política enganosa e de frases de efeito, do estilo de Abe do uso privatizado do poder público e da postura agressiva em rela??o à diplomacia e às rela??es internacionais do Leste Asiático", disse Dr Shin Chiba, professor especial, especializada em teoria política.

Abe, após sua vitória, foi rápido em reiterar seus planos de seguir em frente com sua meta de revisar a Lei Suprema do país pela primeira vez desde a Segunda Guerra Mundial, tendo controversamente e contra opini?es de especialistas públicos e constitucionais redefinido o papel das For?as de Autodefesa do Jap?o (FAJ) há três anos, permitindo que participe da autodefesa coletiva e venha em auxílio de um aliado sob ataque, mesmo que seu próprio território n?o esteja amea?ado.

Abe procurará, daqui pra frente, assegurar a maioria de dois ter?os necessária nas duas casas do parlamento e uma maioria num referendo nacional para validar suas revis?es na constitui??o, as quais far?o especificamente referência às FAJ e "supostamente" esclarecer sua atual ambiguidade constitucional.

No entanto, como pesquisas recentes sugeriram, o público japonês está muito mais preocupado com a saúde fiscal da na??o, em vez do objetivo singular do primeiro-ministro de revisar a Lei Suprema pela primeira vez desde que entrou em vigor em 1947.

As raz?es de Abe para a reforma constitucional s?o pessoais e políticas. Ele é um devoto de longa data da reforma constitucional e usou pretextos geopolíticos para impulsionar suas reformas, observou Tina Burrett, professora associada de Ciência Política na Universidade Sophia.

"O público está dividido na quest?o da reforma (...) para a maioria dos eleitores, no entanto, a economia e os servi?os públicos s?o quest?es muito mais importantes", disse ela.

Seus sentimentos foram ecoados por outros especialistas no assunto, com Yu Uchiyama, um cientista político da Universidade de Tóquio, acreditando que a agenda constitucional de Abe está longe de ser simples, com um mandato público sobre o assunto possivelmente dando errado.

"Mesmo que Abe consiga for?ar uma revis?o no parlamento, ele enfrentará um referendo, levantando a perspectiva de um colapso político ao estilo Brexit se o povo votar contra ele", disse Uchiyama.

Com baixo apoio público ao primeiro-ministro e seu gabinete, em meio a uma miríade de escandalos e mal-estar econ?mico perpetrado por um plano pouco claro sobre como lidar com os crescentes custos do bem-estar social, devido a uma sociedade que está envelhecendo e encolhendo rapidamente, as quest?es de seguran?a n?o s?o atualmente prioridade para o povo, como atestaram os especialistas políticos.

Christian Collet, da Faculdade de Política Internacional e Rela??es Internacionais da Universidade Crist? Internacional, afirmou que a popula??o japonesa acredita que o Artigo 9 da Carta Pacifista do Jap?o declara que os japoneses renunciam para sempre à guerra e que as for?as terrestres, marítimas e aéreas, assim como outros potenciais de guerra, nunca ser?o mantidas, apesar das aspira??es de Abe, e deveriam permanecer como est?o.

"Segmentos significativos do público continuar?o a resistir aos esfor?os para revisar o Artigo 9 e há uma oposi??o quase unanime sobre o Jap?o tornar-se uma potência nuclear", disse o especialista.

Com Abe ganhando apenas cerca de 55% de todos os votos a nível local na elei??o pela lideran?a, membros do governo disseram que os números s?o "chocantes", especialmente por refletirem a opini?o pública.

Os membros do PLD também disseram que os números de votos abaixo do que o esperado poderiam sugerir que a vitória na elei??o da Camara Alta prevista para o ver?o de 2019 pode n?o ser uma preocupa??o, enquanto o executivo do PLD descreve que o resultado da elei??o pela lideran?a seria "uma revolta de regi?es locais".

Críticas agora est?o trazendo agita??o ao partido governista após a elei??o presidencial de quinta-feira, refletindo dissens?o crescente de fac??es dentro do partido com base na falta de apoio para Abe se manter no comando entre os próprios membros do partido, segundo fontes próximas.

O povo apoia e n?o o apoia (Abe) ao mesmo tempo, disse Masao Matsumoto, professor do Centro de Pesquisas de Pesquisa Social na Universidade de Saitama, destacando a divis?o política e pública.

E o único rival de Abe na corrida de lideran?a era da mesma opini?o, tanto em termos do partido no poder e seu líder e uma crescente falta de coes?o.

"A elei??o presidencial demonstrou que o PLD n?o é tem uma só cor", disse Ishiba em coletiva de imprensa após a vota??o, ressaltando o fato de que o caminho a seguir para o partido e seu presidente é, na verdade, acidentado. 

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