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Prejuízos causados por protestos alimentam apelos globais para erradicar violência

Fonte: Diário do Povo Online    21.11.2019 10h59

Os trabalhadores limpam uma estrada fora da Universidade Politécnica de Hong Kong na Regi?o Administrativa Especial na quarta-feira (20).

As empresas, os funcionários e os principais meios de comunica??o social de todo o mundo têm sublinhado prejuízos pesados e li??es da violência desenfreada em Hong Kong, exigindo o fim dos tumultos no centro financeiro asiático numa data precoce.

Muitas empresas, agências e indivíduos estreitamente ligados à Regi?o Administrativa Especial sentiram as grandes dores e inconvenientes causados pela escalada do caos na semana passada, incluindo a movimenta??o dos revoltosos para as universidades da cidade para realizar seus ataques e violência.

Uma série de altera??es de voo lan?adas nos últimos dias através do portal de informa??o do setor da avia??o Routesonline.com mostrou que várias companhias aéreas asiáticas, como a Thai Airways, reduziram os seus voos para Hong Kong nas próximas semanas, em meio a preocupa??es de seguran?a prolongadas e a baixa procura de passageiros.

A Philippine Airlines está "ajustando frequências operacionais" para a rota Manila-Hong Kong no quarto trimestre deste ano, como a transportadora agenda quatro voos diários, em vez de cinco, o site relatou no domingo (17).

A agita??o de quase seis meses "levou o centro financeiro asiático para a recess?o pela primeira vez em uma década", Reuters comentou na segunda-feira (18).

Michael Reynal, que gerencia mais de $2 bilh?es em a??es emergentes de mercado na Victory Capital Management em Des Moines, Iowa, dos Estados Unidos, disse: "Os protestos em Hong Kong tiveram uma reviravolta violenta, e falando com meus colegas lá fora, me dá a sensa??o de que estamos vendo uma radicaliza??o do movimento de protesto que n?o é amplamente apoiada."

"Nos preocupamos que a Bolsa de Hong Kong mantenha-se estável e aberta como plataforma de negocia??o para títulos chineses", Bloomberg citou Reynal na segunda-feira.

Um editorial publicado pelo jornal Guardian na ter?a-feira disse: "Apesar de muitos continuarem pacíficos, uma minoria radical de manifestantes tem respondido com violência inaceitável."

"Muitos em Hong Kong lamentar?o essa decis?o e foram repelidos com raz?o quando um homem foi incendiado na semana passada, aparentemente por um manifestante", disse o editorial em referência ao ataque que resultou na morte do residente local na semana passada.

Hedley Thomas, correspondente chefe nacional do jornal australiano, escreveu na ter?a-feira (19) que a "for?a policial bem dotada e altamente disciplinada de Hong Kong foi lan?ada pelos manifestantes e setores influentes da mídia local e internacional como um inimigo público".

"Os manifestantes s?o inimigos de Hong Kong neste momento, mas poucos ousam dizê-lo", afirmou ele. Neste ambiente volátil, quem quer que desafie publicamente a sua causa (os desordeiros), que procura invocar a violência e os danos, corre o risco de fortes represálias."

O ministro do Comércio e Indústria de Singapura Chan Chun Sing disse na segunda-feira à mídia local que "o sucesso continuado de Hong Kong como um centro econ?mico e financeiro é importante para a regi?o e o mundo, incluindo Singapura".

“O que aconteceu em Hong Kong pode facilmente acontecer a Singapura se formos complacentes ou n?o cuidadosos”, disse o ministro em uma entrevista em grupo para compartilhar as li??es que Singapura aprendeu com o caos em Hong Kong.

O ministro alertou que "insistir em ganhos individuais máximos à custa do bem comum e coletivo n?o pode ser o caminho de Singapura. A busca de tal interesse estreito provocará a fra??o."

"A relevancia continuada de Singapura para o mundo nunca é dada. Temos de trabalhar arduamente, distinguir-nos e manter-nos excepcionais no meio das incertezas globais”, enfatizou ele.

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