
O aumento da produ??o doméstica e das importa??es, juntamente com novas medidas para prevenir a peste suína africana nas fazendas de porco ajudar?o a China a superar a escassez de carne suína durante o segundo semestre do próximo ano, informou o Ministério do Comércio nesta segunda-feira.
O Departamento de Opera??o de Mercado e Promo??o do Consumo do ministério disse que a China continuará a liberar reservas de carne suína congelada no mercado para reduzir o aumento dos pre?os e garantir que haja suprimentos adequados durante o feriado de Ano Novo em janeiro e no período festivo de sete dias do Festival da Primavera.
Além de incentivar as empresas a expandir os seus canais de importa??o através de plataformas, como a Exposi??o Internacional de Importa??o da China, o ministério trabalhará com outras agências governamentais visando priorizar a importa??o de carne suína.
O ministério disse que as importa??es de carne da China devem exceder as 6 milh?es de toneladas este ano, e que a carne suína e seus derivados ultrapassar?o os 3 milh?es de toneladas.
Devido à grande popula??o e ao poder de compra do país, mais de 1.000 fornecedores globais de carne suína se registraram como importadores no Ministério do Comércio até o momento este ano - cerca de 30% a mais que em 2018.
De acordo com os dados do Ministério do Comércio, nos primeiros dez meses de 2019, a China importou 1,58 milh?es de toneladas de carne suína dos mercados globais, principalmente da Uni?o Europeia, América do Sul e Estados Unidos.
A peste suína Africana resultou em uma escassez de mais de 10 milh?es de toneladas de carne suína, pelo menos 20% da produ??o total de carne suína da China este ano.
O aumento dos pre?os da carne suína também elevou o índice de Pre?os no Consumidor do país para 4,5% em novembro, o maior valor deste ano.
Conta oficial de Wechat da vers?o em português do Diário do Povo Online