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12 rumores e realidades sobre a China durante a epidemia de Covid-19

Fonte: Diário do Povo Online    26.04.2020 16h09

Atualmente, a epidemia de COVID-19 está se espalhando globalmente. Relatórios e debates sobre a origem e dissemina??o do novo coronavírus (SARS-CoV-2) s?o frequentemente misturados com alega??es falsas. Nas redes sociais e em alguma imprensa tradicional, mentiras, rumores e teorias da conspira??o s?o muito populares. Seus veiculadores têm motivos próprios, alguns pretendem difamar oponentes políticos e institucionais e outros até acusam países, na??es e religi?es específicas. A China foi particularmente afetada por essa "epidemia de informa??o". Este artigo classifica os 12 rumores mais comuns sobre a China durante a epidemia Covid-19 e os refuta um a um com base no conhecimento científico e em argumentos factuais, na esperan?a de injetar um espírito mais prático e honesto nas discuss?es relevantes.

Rumor 1: o novo coronavírus foi criado em um laboratório chinês

Realidade: todas as evidências indicam que o novo coronavírus origina da natureza

O novo coronavírus é um novo tipo dos coronavírus conhecidos nas últimas décadas. A OMS observa que todas as evidências disponíveis indicam que o novo coronavírus se originou na natureza, n?o artificialmente. Atualmente, a comunidade científica n?o esclareceu a fonte natural específica do novo coronavírus e especula apenas que o vírus possa estar associado a morcegos e pangolins.

https://www.who.int/news-room/q-a-detail/q-a-coronaviruses

Rumor 2: a Covid-19 originou de um acidente de laboratório no instituto de investiga??o de virologia de Wuhan

Realidade: o instituto de investiga??o de virologia de Wuhan n?o tem nada a ver com a origem da Covid-19.

O Laboratório Nacional de Biosseguran?a do Instituto Wuhan de Virologia, parte da Academia Chinesa de Ciências, possui um nível certificado de prote??o P4 e pode lidar com os patógenos mais mortais do mundo. O laboratório fica a cerca de 30 quil?metros do centro de Wuhan e é impossível para o vírus deixar um laboratório de t?o alta seguran?a.

A EcoHealth Alliance é uma organiza??o sem fins lucrativos com sede em Nova York, EUA. O presidente da alian?a, Dr. Peter Daszak, é responsável pelo estudo de doen?as infecciosas emergentes em todo o mundo e colabora com o Instituto de Pesquisa em Virologia de Wuhan há 15 anos. Em uma entrevista ao site de notícias dos EUA "DemocracyNow" em 16 de abril de 2020, Daszak disse que a alega??o de que o COVID-19 escapou do laboratório era pura tolice.

https://www.democracynow.org/2020/4/16/peter_daszak_coronavirus

Rumor 3: o novo coronavírus é chinês porque originou em Wuhan

Realidade: O nome oficial do novo coronavírus é SARS-CoV-2. Wuhan foi o primeiro lugar onde foram registrados casos desse vírus, mas n?o é necessariamente a fonte do novo coronavírus.

Em dezembro de 2019, Wuhan informou pela primeira vez sobre a descoberta de uma nova infec??o por coronavírus, que era ent?o conhecida como pneumonia atípica. Mas a fonte exata do vírus n?o tem conclus?es científicas claras. Historicamente, o local onde um vírus é descoberto pela primeira vez, geralmente n?o é a fonte. Os Estados Unidos relataram inicialmente casos de infec??o por HIV, mas sua origem mais provável é a áfrica Ocidental; Marburg, descoberta pela primeira vez em Marburg, Hesse, Alemanha. Este vírus provavelmente se originou no Uganda:

Para evitar a estigmatiza??o, a OMS emitiu recomenda??es sobre a nomea??o de doen?as infecciosas e patógenos humanos em 2015, pedindo para evitar o uso de nomes de lugares, nomes de países e pessoas, nomes de animais e conceitos que podem causar panico:

https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/163636/WHO_HSE_FOS_15.1_eng.pdf

O novo coronavírus foi oficialmente nomeado SARS-CoV-2, em 11 de fevereiro de 2020.

Rumor 4: em meados de novembro de 2019, a China foi informada do início do surto e ocultou informa??es relevantes durante 45 dias

Realidade: as institui??es oficiais da China receberam pela primeira vez informa??es sobre um caso de pneumonia atípida em 27 de dezembro de 2019 e publicaram seu primeiro aviso de epidemia em 31 de dezembro de 2019.

Em 27 de dezembro de 2019, Zhang Jixian, diretora do Departamento de Medicina Respiratória do Hospital Provincial de Medicina Chinesa e Ocidental de Hubei, relatou três casos de pneumonia atípica ao CDC do distrito de Jianghan. Foi a primeira vez que institui??es oficiais chinesas obtiveram informa??es sobre a epidemia COVID-19. Em uma entrevista recente, o Dr. Zhang descreveu o processo de apresenta??o de relatórios e informa??es médicas.

http://www.xinhuanet.com/english/2020-04/16/c_138982435.htm

Rumo 5: a China ocultou a verdade sobre a epidemia de Covid-19 durante muito tempo antes de se tornar pandemia global

Realidade: a China notificou pela primeira vez o público nacional e global da epidemia e tomou as mais rigorosas medidas de preven??o e controle no menor tempo possível, dando ao resto do mundo pelo menos seis semanas para se preparar.

A OMS confirmou o cronograma anterior no seu portal oficial da web a 8 de abril:

https://www.who.int/news-room/detail/08-04-2020-who-timeline---covid-19

O Sars-CoV-19 é um vírus descoberto recentemente. Na fase inicial do surto, quase n?o havia base de referência científica capaz de demonstrar que este novo vírus poderia causar uma pandemia perigosa. Depois de finalmente se confirmar que o vírus pode ser transmitido de pessoa para pessoa e que, provavelmente, causa uma taxa de mortalidade mais alta que a gripe, o governo chinês imediatamente emitiu um aviso ao público e adotou as medidas mais rigorosas, abrangentes e preventivas de controle exaustivo. Em 23 de janeiro, a cidade de Wuhan foi colocada em quarentena. Em 25 de janeiro, a província de Hubei, com uma popula??o de 60 milh?es, também foi encerrada.

Um mês após o encerramento de Wuhan, em 23 de fevereiro, 78.811 casos foram diagnosticados em todo o mundo, dos quais apenas 2,2% estavam fora da China. Até ent?o, exceto no leste da ásia, o resto do mundo mal havia tomado medidas preventivas eficazes.

Rumor 6: a China ocultou e reportou com inexatid?o o número de casos diagnosticados e mortos por Covid-19

Realidade: a China sempre foi transparente no diagnóstico e no número de mortes do COVID-19 e cumpriu suas obriga??es de informar.

Em 20 de abril de 2020, o número acumulado de casos Covid-19 recém-diagnosticados contabilizados em Wuhan era de 50.333, com 3.869 mortes e uma taxa de mortalidade de 7,69%, acima da média mundial.

O pequeno número de casos confirmados e mortes na China é atribuído a medidas oportunas, estritas e abrangentes de preven??o e controle tomadas pelo governo chinês, incluindo medidas para fechar as vias de acesso à cidade de Wuhan. Segundo o relatório de pesquisa da revista Science, as medidas anteriores reduziram o número de pessoas infetadas na China em mais de 700.000.

https://science.sciencemag.org/content/early/2020/03/30/science.abb6105?rss=1

Rumor 7: a China manipula a OMS para assegurar que esta n?o dirige críticas ao país

Verdade: a OMS é uma organiza??o internacional independente composta por 194 membros da Organiza??o das Na??es Unidas e n?o pode ser manipulada.

Entre os 21 membros da equipa de lideran?a na sede da OMS, está apenas um membro chinês e 11 dos EUA, Uni?o Europeia e Canadá. Ren Minghui, da China, serve como diretor-geral assistente na OMS para a preven??o da AIDS, tuberculose, malária e doen?as tropicais negligenciadas desde janeiro de 2016.

https://www.who.int/dg/who-headquarters-leadership-team

Antes de anunciar a suspens?o do financiamento da OMS, os EUA eram o maior contribuinte da institui??o. Incluindo contributos voluntários, a China é a sexta maior fonte de financiamento da OMS.

https://www.who.int/about/planning-finance-and-accountability/financing-campaign

N?o só a China, mas quase todos os estados membros apoiam o trabalho do diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom. As teorias de que o diretor-geral “depende da China” e que fora “eleito apenas com o apoio da China” s?o infundadas.

https://www.who.int/dg/speeches/detail/who-director-general-s-opening-remarks-at-the-media-briefing-on-covid-19---20-april-2020

Rumor 8: A China é responsável pela pandemia e tem de compensar o mundo

Realidade: os vírus s?o um inimigo comum da humanidade e a China é também uma vítima. N?o há base legal para exigir uma “compensa??o” à China.

Os vírus s?o o inimigo comum do ser humano, e podem surgir a qualquer altura e em qualquer lugar. A China, como os outros países é também uma vítima.

A OMS anunciou a 30 de janeiro que o novo coronavírus constitui “uma emergência de saúde pública de interesse internacional”. Tal ocorreu um mês após a China ter enviado, sem atraso, a primeira notifica??o à OMS.

As leis e regulamentos internacionais de saúde n?o fornecem uma base para um estado se responsabilizar por uma pandemia. Contudo, alguns juristas internacionais acreditam que a China deve ser responsável e pagar compensa??es pela pandemia do novo coronavírus. Nesse caso, quem deverá compensar por epidemias como a gripe H1N1, AIDS, e BSE?

https://www.justsecurity.org/69394/covid-19-and-international-law-must-china-compensate-countries-for-the-damage-international-health-regulations/

Rumor 9: a China está ajudando outros países a combater a epidemia apenas para expandir a sua influência geopolítica

Realidade: a China ajuda outros países por motivos humanitários e de solidariedade. Além disso, a China acumulou experiência útil na luta contra epidemias.

O vírus n?o conhece fronteiras e nada tem a ver com a cor de pele ou idioma. A ajuda da China a outros países na luta contra a epidemia provém, n?o só do espírito humanitário internacional, mas também da cren?a em uma comunidade de destino comum para a humanidade.

A ajuda da China a outros países é também uma manifesta??o tradicional de agradecimento da na??o. No momento mais severo da epidemia na China, no final de janeiro e início de fevereiro deste ano, muitos países no mundo destinaram ajuda ao país. O povo chinês tem isso em estima, sendo que Wang Yi, conselheiro de Estado e ministro das Rela??es Exteriores, enfatizou a gratid?o chinesa durante uma conversa com Josep Borrell, ministro dos Assuntos Exteriores, Uni?o Europeia e Coopera??o da Espanha.

A China acumulou experiência útil na luta contra epidemias. Após dois meses de preven??o e controle rigorosos, a situa??o da China foi, por fim, contida. O escritório europeu da OMS acredita que a experiência da China pode ser usada como referência para outros países e pode ajudá-los a delinear e implementar de modo mais eficaz medidas capazes de tratar doen?as críticas.

Rumor 10: os produtos médicos importados da China s?o contrafeitos e de qualidade duvidosa.

Realidade: a China leva a cabo inspe??es rigorosas de qualidade nos produtos médicos exportados. Parte do problema deriva do uso impróprio ou da diferen?a de regulamenta??es entre a China e o resto do mundo.

De acordo com dados da Administra??o Geral Alfandegária da China, entre 1 de mar?o e 4 de abril de 2020, o país exportou um total de 10,2 bilh?es de yuans de materiais de preven??o epidemiológica, incluindo 3,86 bilh?es de máscaras, 37,52 milh?es de roupas protetoras, 2,41 milh?es de termómetros, 16000 ventiladores, 2,84 milh?es de caixas de reagentes de dete??o do novo coronavírus e 8,41 milh?es de pares de viseiras. Os produtos onde foram detetados problemas de qualidade foram em número reduzido.

Desde 2 de abril, o governo chinês emitiu políticas para refor?ar a qualidade de gest?o das importa??es de materiais médicos. Os produtos expedidos têm n?o somente de obedecer aos requisitos da autoridade nacional regulatória de medicamentos, mas também aos padr?es do país importador.

Rumor 11: a China o novo coronavírus para paralisar a economia ocidental

Realidade: a economia chinesa está intrinsecamente ligada à economia mundial. A economia chinesa só pode ser bem sucedida se a economia do resto do mundo estiver dentro da normalidade.

A economia chinesa foi profundamente afetada pela epidemia do novo coronavírus. No primeiro trimestre do ano, o PIB chinês caiu em 6,8%, o valor mais baixo deste que a China come?ou a contabilizar o PIB, em 1992. A última vez que a China experienciou uma contra??o econ?mica desta magnitude data de 1976.

Desde que a China se juntou à OMC em 2001, a economia do país foi, progressivamente, se integrando com o resto do mundo. Em 2019, as importa??es e exporta??es da China perfizeram 31,54 trilh?es de yuans, dos quais 17,23 representam exporta??es, contribuindo para 18% do total da economia. A China e o mundo s?o interdependentes, sendo do interesse da China que a economia mundial recupere rapidamente e cres?a de modo sustentado.

Rumor 12: a China reabriu os seus mercados de animais selvagens

Realidade: n?o existem neste momento mercados de animais selvagens na China. A legisla??o do país proíbe a ca?a, comércio, transporte e consumo de animais selvagens.

O 16o encontro do Comitê Permanente da 13a Assembleia Popular Nacional aprovou a “Decis?o do Comitê Permanente da 13a Assembleia Popular Nacional para a Poibi??o Integral do Comércio de Vida Selvagem, Elimina??o de Animais Selvagens e Prote??o da Saúde Popular”. O Fundo Mundial para a Natureza aprovou tal decis?o.

https://www.worldwildlife.org/press-releases/wwf-statement-on-china-s-revision-of-the-wildlife-protection-law

O que reabriu em Wuhan foi o mercado tradicional dos agricultores de Wuhan, o qual vende legumes, frutas, marisco e carnes, sendo que segue rigorosamente os regulamentos sanitários relevantes e cujas características n?o se distinguem dos homólogos europeus.

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