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Diplomatas africanos condenam interferências em Xinjiang

Fonte: Diário do Povo Online    16.03.2021 11h00

Um grupo de diplomatas africanos elogiaram na segunda-feira os esfor?os da China para combater o terrorismo e promover o desenvolvimento da Regi?o Aut?noma Uigur de Xinjiang, exortando os países ocidentais a pararem de exagerar sobre as quest?es de Xinjiang e cessarem a interferência nos assuntos internos da China.

A quest?o de Xinjiang n?o é sobre direitos humanos, mas sim uma arma política usada pelos países ocidentais contra a China, que visa conter o desenvolvimento da regi?o e do país, disse Gafar Karar Ahmed, embaixador do Sud?o na China.

O embaixador, que já visitou Xinjiang por três vezes, fez o comentário em um fórum organizado pela Academia Chinesa de Ciências Sociais.

O diplomata sudanês disse ter testemunhado como o governo local moveu esfor?os para melhorar a vida das pessoas durante suas visitas.

Xinjiang é “um lugar seguro a se desenvolver satisfatoriamente e a liberdade religiosa da regi?o está totalmente garantida”, disse.

“A China tem a capacidade de eliminar terroristas e o terrorismo, e o povo de Xinjiang deve proteger seu futuro”, acrescentou o embaixador.

Os países africanos se op?em firmemente a padr?es duplos em quest?es de direitos humanos, disse, acrescentando que o Sud?o continuará a apoiar a China em quest?es relativas a seus interesses centrais, incluindo quest?es relacionadas a Xinjiang, Hong Kong e Taiwan.

Daniel Owassa, embaixador da República do Congo na China, disse que a política de reforma e abertura da China, bem como seus esfor?os para aliviar a pobreza, beneficiaram Xinjiang.

O embaixador, que visitou Xinjiang em 2016, disse que para saber a verdade sobre Xinjiang é importante visitar a regi?o.

Owassa disse que a República do Congo e a China ir?o, em conjunto, salvaguardar sua soberania e direitos humanos e se opor à interferência estrangeira em seus assuntos internos.

Adama Compaore, embaixador do Burkina Faso na China, disse que as alega??es dos países ocidentais de "trabalho for?ado" e "genocídio" em Xinjiang s?o infundadas.

A quest?o de Xinjiang é complicada e n?o deve ser usada como arma para atacar a China com base em uma agendas políticas, disse o embaixador.

Muitos noticiários ocidentais distorcem os fatos sobre Xinjiang por motivos ideológicos e ocultos, asseverou.

Em outro acontecimento, na 46a Reuni?o do Conselho de Direitos Humanos das Na??es Unidas, Cuba fez uma declara??o conjunta em nome de 64 países em apoio à posi??o da China em assuntos relacionados a Xinjiang na sexta-feira. A declara??o exortou também as partes relacionadas a pararem de interferir nos assuntos internos da China.

(Web editor: Beatriz Zhang, editor)

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