por Ye Zhu
Recentemente, a nova “Alian?a das Oito Na??es” foi para o “Campo de Batalha de Xinjiang”. Por um lado, os governos dos Estados Unidos, Gr?-Bretanha, Canadá e Uni?o Europeia sancionaram simultaneamente funcionários e institui??es chinesas que alegadamente violaram os direitos humanos em Xinjiang. Por outro lado, as empresas renomadas como H&M, Uniqlo e Nike declararam que n?o usariam algod?o de Xinjiang.
Enquanto est?o “preocupados” com a vida das pessoas em Xinjiang, tentam destruir os meios de subsistência de 7 milh?es de produtores de algod?o em Xinjiang! Uma boa “san??o de direitos humanos”!
Quando afro-americanos e asiáticos nos Estados Unidos sangraram até a morte um após o outro, eles n?o impuseram san??es; num intervalo de um ano foram 41.500 americanos mortos em tiroteios, e eles n?o impuseram san??es...
E quando Xinjiang da China realizou grandes conquistas no combate ao terrorismo, permitindo que as pessoas de todos os grupos étnicos desfrutassem de seguran?a, estabilidade, desenvolvimento e prosperidade, eles imp?em san??es.
A suposta raz?o para suas san??es é o chamado “genocídio” e o “trabalho for?ado” em Xinjiang, que sempre instigou for?as anti-China em todo o mundo.
No entanto, há alguns anos mídias como a BBC “filtram” o que é registrado, tentando dar voz a “falsos eruditos” como Adrian Zenz. Por que de repente concentram seu poder de fogo na “cartilha dos direitos humanos” de Xinjiang?
Um comentário realizado no YouTube transgrediu o paradóxo lógico ocidental de uma forma interessante...
“O Ocidente n?o gosta dos mu?ulmanos nem tampouco da China, entretanto o Ocidente se preocupa com os mu?ulmanos da China.”
Em contraste com as san??es hegem?nicas, os Estados Unidos emitiram contra si uma “proibi??o aos mu?ulmanos”, permitindo o aumento dos crimes de ódio contra os mu?ulmanos após o incidente de 11 de setembro de 2001, além de usarem sab?o em pó como evidência para invadir o Iraque, massacrando centenas de milhares de vidas. Mas para a China, concentraram-se em se “preocupar” da noite para o dia com os mu?ulmanos chineses de Xinjiang.
Com base numa espécie de especula??o bem-intencionada, n?o podemos deixar de questionar: Todo esse entusiasmo “angelical” sem precedentes em rela??o aos mu?ulmanos, se deve a “descoberta da consciência”?
Acompanhe a realidade!
Em 2019, embaixadores de 37 países, incluíndo Arábia Saudita, Egito e Kuwait, enviaram conjuntamente uma carta ao Conselho de Direitos Humanos da ONU e ao Alto Comissariado das Na??es Unidas para os Direitos Humanos em apoio à política da China. Por outro lado, os embaixadores dos países europeus n?o aceitam visitar Xinjiang por vários motivos.
Todos os tipos de autocontradi??es s?o imprevisíveis. Joe Biden, logo que assumiu o cargo de presidente dos Estados Unidos, definiu a China como o “concorrente mais difícil”.
O relatório da estratégia de seguran?a nacional dos Estados Unidos divulgado em 2017 é um documento extremamente pragmático em resposta à ascens?o da China.
é uma maneira de tentar criar turbulência na China, difamando-a e desacreditando-a internacionalmente, provocando uma alian?a for?ada com a Uni?o Europeia para confrontar a China e os países mu?ulmanos...O objetivo final é desestruturar a China, contendo seu desenvolvimento.
Motivos n?o nos faltam para suspeitar que os Estados Unidos e o Ociente que jogam a “carta de Xinjiang” n?o est?o preocupados com os “direitos humanos” mas com a própria “hegemonia”.
“O mundo inteiro deveria rir dos EUA por fingir preocupar-se com os uigures”, escreveu a jornalista independente australiana Caitlin Johnstone no veículo russo RT, “ouvimos novamente as palavras incessantes dos EUA sobre ‘as dificuldades em que os uigures chineses se encontram’, mas devemos nos questionar sobre qualquer país islamico que foi bombardeado pelos americanos. A política da administra??o americana consiste em armar a quest?o dos ‘direitos humanos’, ao invés de preocupar-se genuinamente com os uigures da China, ou em prover evidências para sua acusa??o inconsistente. A grande preocupa??o dos EUA é enfraquecer o rival estratégico no palco global”.
Isso é verdade.