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Nenhum país se enquadra melhor na "diplomacia coercitiva" do que os Estados Unidos, diz porta-voz da chancelaria chinesa

Fonte: Xinhua    30.04.2021 11h16

O porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China disse nesta quinta-feira que nenhum país se enquadra melhor na "diplomacia coercitiva" do que os Estados Unidos.

Wang Wenbin fez as observa??es em uma coletiva de imprensa quando solicitado a comentar sobre as acusa??es dos EUA de que a China se envolve em "diplomacia coercitiva" e "coer??o econ?mica e militar".

Notando que Alexander George, professor da Universidade de Stanford, apresentou pela primeira vez em 1971 o conceito de "diplomacia coercitiva" para sintetizar a política dos Estados Unidos em rela??o ao Laos, à Cuba e ao Vietn? naquela época, Wang afirmou que os Estados Unidos demonstraram para o mundo o que é a diplomacia coercitiva através de suas a??es.

"Ou seja, alcan?ar seus objetivos estratégicos através da amea?a de for?a, isolamento político, san??es econ?micas e bloqueios tecnológicos", acrescentou o porta-voz.

"Do ponto de vista da amea?a de for?a, os casos clássicos de 'a??es coercitivas' dos Estados Unidos causaram guerras e tragédias humanas", disse Wang, acrescentando que o governo dos EUA n?o tem vergonha de usar o termo "diplomacia coercitiva".

"Em termos de isolamento político e san??es econ?micas, os Estados Unidos vêm brandindo o 'grande bast?o de san??es' contra Cuba, República Popular Democrática da Coreia, Ir? e Venezuela há anos", disse.

A administra??o anterior dos EUA provocou uma "guerra comercial" com muitos países, afirmou Wang, acrescentando que o Conselheiro de Seguran?a Nacional dos EUA, Jake Sullivan, descreveu que a política do governo anterior dos Estados Unidos em rela??o ao Ir? " n?o passou de coer??o e n?o houve diplomacia".

Em termos de bloqueios tecnológicos, Wang disse que os Estados Unidos, na tentativa de manter seu monopólio em ciência e tecnologia, ignoram os princípios da concorrência de mercado e as regras econ?micas e comerciais internacionais, abusam do pretexto de seguran?a nacional para reprimir arbitrariamente empresas de alta tecnologia em outros países, e coagem outros países a tomar a??es conjuntas.

"Seja a Alstom da Fran?a, a Toshiba e a Toyota do Jap?o, a indústria aeroespacial da Uni?o Soviética ou a chinesa Huawei, todos s?o exemplos vívidos", acrescentou Wang.

Apontando que os Estados Unidos deliberadamente exercem press?o sobre a China, prendem ilegalmente cidad?os chineses, suprimem empresas chinesas sem motivos, interferem de forma irresponsável nos assuntos internos do país asiático e coagem e induzem outros países a formar um grupo contra a China. Face a isso, Wang disse que a China que é vítima da "diplomacia coerciva" e n?o uma executora.

"N?o importa quem se envolva em 'diplomacia coercitiva', somos firmemente contrários a ela", acrescentou.

Notando que a China segue uma política externa independente de paz, Wang disse que a agress?o e a hegemonia nunca estiveram nos genes da na??o chinesa.

Ele ressaltou que a China segue o caminho de desenvolvimento pacífico e rejeita a afirma??o de alguns de que uma China mais forte é obrigada a seguir o caminho batido de busca pela hegemonia.

"Ao contrário dos Estados Unidos, nunca amea?amos outros países pela for?a, nunca nos envolvemos em alian?as militares, nunca exportamos ideologias, nunca criamos problemas na porta dos outros, nunca estendemos nosso alcance aos lares alheios, nunca iniciamos uma guerra comercial e nunca atacamos as empresas de outros países sem motivo algum", afirmou Wang.

"A China, naturalmente, tomará medidas razoáveis e legais para defender a justi?a e a equidade internacionais quando sua soberania e dignidade nacionais forem amea?adas ou infringidas", disse o porta-voz.

"Trabalharemos com todos os países que amam a paz para nos opormos a todas as formas de coer??o no mundo", acrescentou.

(Web editor: Beatriz Zhang, 符園園)

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