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Especialistas agrícolas chineses na Nigéria: trabalhando duro para cultivar o “campo da esperan?a”

Fonte: Diário do Povo Online    09.08.2023 13h10

Wang Xuemin (no meio) e os funcionários nigerianos trabalhando no campo. (Foto: Zhao Yanhong/Diário do Povo Online)

Certa manh?, no início de agosto, no Centro de Demonstra??o Agrícola da Nigéria na cidade de Abuja, o técnico nigeriano Bulus Inus, do estado de Borno, observava como o professor chinês Wang Xuemin desbastava as mudas.

A Nigéria tem vastas terras aráveis ??e boas condi??es naturais, mas o nível de desenvolvimento agrícola é relativamente atrasado e há uma grande lacuna alimentar todos os anos. De acordo com a situa??o resolvida pelo Conselho Chinês para a Promo??o do Comércio Internacional em 2020, a Nigéria ainda precisa importar anualmente 2,2 milh?es de toneladas de arroz, tendo se tornado um importador líquido de alimentos por 20 anos consecutivos.

Como o país mais populoso da áfrica, a importancia dos alimentos para a Nigéria é evidente. O presidente da Nigéria, Bola Tinubu, anunciou em 13 de julho que a Nigéria entrou no estado de emergência de seguran?a alimentar e implementou medidas para lidar com o impacto causado pelo aumento dos pre?os dos alimentos de subsistência.

Durante um longo período, o intercambio agrícola e o comércio dos produtos agrícolas têm sido a principal forma de coopera??o na antiga Rota da Seda. Sob a Iniciativa do Cintur?o e Rota, a coopera??o agrícola internacional tornou-se um dos melhores pontos para os países e regi?es envolvidas para construírem conjuntamente uma comunidade de interesses e futuro compartilhado.

Em outubro de 2003, Wang Xuemin esteve na Nigéria pela primeira vez como técnico enviado por um projeto agrícola de coopera??o Sul-Sul entre a China e a Nigéria. Desde ent?o, ele vem cultivando a terra por quase 20 anos, tornando-se um testemunha da assistência da agricultura chinesa na Nigéria.

O repórter do Diário do Povo Online Liu Ning (primeiro da direita) caminha no campo com Wang Xuemin, Bulus Inus e Bitrus Salka. (Foto: Zhao Yanhong/Diário do Povo Online)

Wang Xuemin foi para a Nigéria em 2003 para promover o uso de ferramentas agrícolas chinesas básicas para os agricultores locais. Após vários meses de prática, ele ajudou os agricultores a melhorar de 5 a 7 vezes a eficiência de sua debulha.

Em 2005, a empresa chinesa CGCOC Nigéria Co., Ltd. foi convidada pelo estado de Kebbi, no noroeste da Nigéria, para formar uma companhia agrícola junto com especialistas agrícolas locais na "Coopera??o Sul-Sul".

Desde 2008, Wang Xuemin e seus colegas iniciaram experimentos de pesquisa e desenvolvimento de sementes e cooperaram com empresas locais de melhoramento avan?ado. Em 2017, eles desenvolveram uma nova variedade de arroz Gawal R1. Esta variedade passou com sucesso no exame e aprova??o nacional na Nigéria e foi promovida numa grande área do país africano. Sua produ??o é cerca de 30% maior do que a principal variedade produzida anteriormente no local.

Atualmente, esta variedade tem sido promovida e plantada localmente há mais de cinco anos, aumentando cumulativamente a produ??o de arroz na Nigéria em mais de 2 milh?es de toneladas, beneficiando pelo menos 200.000 agricultores.

Justamente em 2017, o governo chinês emitiu a "Vis?o e A??es para Promover a Constru??o Conjunta da Coopera??o Agrícola da Iniciativa do Cintur?o e Rota", que esclareceu as ideias do quadro e as prioridades para promover a coopera??o agrícola internacional, e refor?ou ainda mais a coopera??o agrícola na Iniciativa do "Cintur?o e Rota" com um design de alto nível.

“Foi a primeira vez que, observando os especialistas chineses, soube que para o processo de fertiliza??o é preciso fazer furos nas raízes”, disse Bulus, de 41 anos, que ingressou na empresa de Wang Xuemin em 2015. Antes ele e seus companheiros polvilhavam.

"Em contrapartida, a fertiliza??o aplicada nas raízes, reduz a evapora??o, e as mudas ficam mais fortes", explicou ele.

Em 2016, Bulus voltou para sua cidade natal, onde ensinou a tecnologia chinesa aos moradores, fertilizou as mudas de pimenta e evitou pragas, estendendo com sucesso o tempo de frutifica??o das mudas de pimenta.

Desde 2006, a CGCOC Green Agriculture West Africa Co., Ltd. (GAWAL) coopera com o estado de Kebbi, ajudando anualmente no treinamento de pelo menos 5 técnicos, focando principalmente no treinamento prático no local.

Wang Xuemin, que agora é assistente do gerente geral da CGCOC Green Agriculture West Africa Co., Ltd., informou que atualmente há 8 funcionários chineses e cerca de 50 funcionários nigerianos no Centro de Demonstra??o Agrícola da Nigéria.

De 2016 a 2019, com financiamento do governo chinês e da Embaixada da China na Nigéria, o centro realizou anualmente dois treinamentos para técnicos nigerianos, tendo capacitado mais de 400 pessoas, destacou ele.

Na última década, a China sempre aderiu ao conceito de desenvolvimento comum e ampliou continuamente a assistência aos países em desenvolvimento ao longo do Cintur?o e Rota em termos de infraestrutura agrícola, materiais agrícolas, tecnologia e alimentos, ajudando os países ao longo do Cintur?o e Rota para alcan?ar gradualmente o desenvolvimento agrícola independente.

O projeto do Centro de Demonstra??o Agrícola da Nigéria e a história do cultivo de Wang Xuemin na área local tornaram-se o epítome da coopera??o agrícola entre os dois países, acrescentando uma nova nota de rodapé à sólida promo??o da coopera??o prática entre a China e a áfrica.

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