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China constrói nova plataforma para empreendedorismo sino-africano

Fonte: Diário do Povo Online    06.08.2024 10h10

Para o China Communications Media Group, sediado em Taiwan, um passo crucial em sua aventura na áfrica come?a um pouco mais perto de casa, em Hunan, uma província central no continente chinês.

Aspirando expandir sua rede de vendas de veículos elétricos para a áfrica, a empresa estabelecerá primeiramente uma subsidiária dentro do Edifício da Sede Econ?mica e Comercial China-áfrica, na capital provincial de Hunan, Changsha, alavancando as diversas políticas preferenciais e constela??o de empresas chinesas e africanas no local.

Inaugurado em 13 de junho, o edifício é o mais recente marco sino-africano em Hunan, uma das províncias chinesas mais ativas em la?os econ?micos com a áfrica e um pioneiro na coopera??o sino-africana.

Abrangendo mais de 100.000 metros quadrados, o edifício foi projetado para hospedar empresas chinesas e africanas envolvidas em comércio e investimento bilateral, e fornecer-lhes subsídios e uma gama de servi?os, desde consultoria política até suporte financeiro.

Desde seu lan?amento, mais de 30 empresas e associa??es em áreas como engenharia, tecnologia e pesquisa, telecomunica??es e outras se instalaram no edifício, cujo comércio com a áfrica está projetado para atingir 30 bilh?es de yuans (4,2 bilh?es de dólares americanos) nos próximos três anos.

Cerim?nia de inaugura??o do Edifício da Sede Econ?mica e Comercial China-áfrica, realizada em Changsha, província de Hunan, no centro da China, em 13 de junho de 2024. (Chen Zhenhai/Xinhua)

O Mali Business Center, um dos primeiros ocupantes do edifício, foi criado com o propósito de atender empresas do Mali na China e de ajudar empresas chinesas a fazer investimentos no país da áfrica Ocidental.

"Esperamos nos tornar um lar para as inúmeras empresas do Mali que operam na China e ajudá-las a explorar o mercado chinês", disse o diretor do centro, Khalifa A. Sy Diop.

A China é há 15 anos o maior parceiro comercial da áfrica, com o comércio bilateral atingindo um recorde de 282,1 bilh?es de dólares americanos em 2023, de acordo com o Ministério do Comércio.

Embora os investimentos chineses na áfrica sejam frequentemente representados por grandes empresas estatais construindo ferrovias, portos e usinas de energia na áfrica, empresas privadas menores s?o cada vez mais creditadas por impulsionar o comércio, criar empregos e canalizar tecnologia e investimentos para diversos setores.

Commodities locais s?o exibidas no Edifício da Sede Econ?mica e Comercial China-áfrica em Changsha, província de Hunan, centro da China, em 22 de julho de 2024. (Chen Zhenhai/Xinhua)

Com forte participa??o de empresas privadas, a coopera??o China-áfrica se diversificou de infraestrutura, minera??o e agricultura para logística, economia digital, energia limpa, finan?as e outros, disse Xu Xiangping, chefe do Conselho de Promo??o Econ?mica e Comercial China-áfrica.

"Essas empresas est?o trazendo tecnologias e know-how para a áfrica, especialmente em energias renováveis, agricultura e digitaliza??o, o que é benéfico para a moderniza??o da áfrica", disse Xu.

Nos últimos anos, a China colocou vários mecanismos em prática para estimular a coopera??o privada com a áfrica, incluindo a Expo de Economia e Comércio China-Africa e a Zona Piloto de Livre Comércio China (Hunan). Hunan frequentemente hospeda tais políticas pioneiras com sua for?a em tecnologia agrícola, fabrica??o de equipamentos e constru??o de infraestrutura.

Commodities da áfrica s?o exibidas no Edifício da Sede Econ?mica e Comercial China-áfrica em Changsha, província de Hunan, centro da China, 22 de julho de 2024. (Chen Zhenhai/Xinhua)

Enquanto isso, espera-se que o edifício guie mais empresas africanas para a China, visando explorar o mercado em expans?o da segunda maior economia do mundo.

Gra?as ao rápido tratamento governamental dos servi?os relacionados à áfrica e sua proximidade com a potência industrial de Guangdong, Hunan se tornou um trampolim ideal para empresas africanas que desejam entrar na China, disse Luo Qin, gerente geral da Changsha Starlink Foreign Enterprise Comprehensive Services Co., Ltd.

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