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Viagem da TV 247 a Xinjiang revela modernidade, pluralidade cultural e quebra de narrativas ocidentais

Fonte: Diário do Povo Online    02.07.2025 09h41

Em edi??o recente do programa Boa Noite 247, o jornalista Guilherme Paladino relatou ao jornalista Leonardo Sobreira sua experiência em Xinjiang, regi?o aut?noma no noroeste da China, frequentemente associada a denúncias de viola??es de direitos humanos. O vídeo, disponível no canal da TV 247 no YouTube sob o título “Tudo o que você precisa saber sobre o Xinjiang”, oferece um contraponto baseado em observa??o direta e presen?a local, abordando os aspectos políticos, religiosos e culturais da regi?o.

Guilherme Paladino na regi?o do Xinjiang (Foto: Reprodu??o Youtube)

Paladino visitou Xinjiang como parte de uma viagem de campo. “Foi uma das viagens mais bacanas que eu já fiz. Muito diferente do que se vê em outras partes da China, mas ao mesmo tempo, ainda claramente China”, destacou.

Expectativa versus realidade: o que Paladino encontrou em Xinjiang

O jornalista afirmou ter sido surpreendido pela urbaniza??o e vitalidade da regi?o. “Eu imaginava que Xinjiang fosse mais rural, mais isolada. Mas cheguei lá e encontrei cidades modernas, com fast food, shopping, vida noturna ativa. Em Korla, por exemplo, você sai às 10h30 da noite e tem gente dan?ando na pra?a, com música árabe”, descreveu.

Xinjiang, com seus 25 milh?es de habitantes, é composta majoritariamente por pessoas da etnia uigur, de religi?o mu?ulmana. Paladino destacou que há mais de 24 mil mesquitas na província – uma para cada 500 mu?ulmanos – e que os idiomas locais, como o uigur, s?o amplamente utilizados, inclusive em placas de rua e conversas cotidianas.

“Eu estava com amigos chineses da etnia han e eles n?o entendiam o que os uigures falavam. Isso mostra o qu?o diferente é o idioma local”, observou. Para ele, o contraste entre o que viu e as narrativas ocidentais é gritante: “As pessoas estavam livres, dan?ando na rua à noite, indo ao bar, comendo churrasquinho. Onde está a opress?o t?o falada?”.

A controvérsia sobre “apagamento cultural”

Questionado sobre as denúncias de repress?o cultural e religiosa feitas contra o governo chinês, Paladino foi cauteloso, mas crítico em rela??o à cobertura internacional. “Essas denúncias come?aram por volta de 2017 ou 2018 com base em relatórios pouco conclusivos da ONU. N?o estou dizendo que n?o há tens?es, mas o que vi n?o condiz com a narrativa de genocídio cultural”, afirmou.

Para ele, parte das transforma??es observadas é explicável por um processo global: “Todo processo de moderniza??o envolve mudan?as culturais. Isso n?o é exclusivo da China. A globaliza??o promove uniformiza??es culturais em todo o mundo, como já denunciava Milton Santos”.

Paladino também comparou a situa??o à de outros países: “Os Estados Unidos acusam a China de reprimir mu?ulmanos, mas qual é o tratamento que eles mesmos d?o aos mu?ulmanos, dentro e fora de seu território? Invadem países, destroem mesquitas e universidades. O Brasil respeita as línguas indígenas? é uma quest?o muito mais complexa do que pintam”.

Complexidade geopolítica e importancia estratégica

Durante o programa, Paladino ressaltou a posi??o geográfica de Xinjiang, fronteiri?a a oito países, incluindo Afeganist?o, Cazaquist?o, índia e Rússia. “é uma regi?o estratégica para a China, tanto economicamente quanto simbolicamente, por estar na rota da Nova Rota da Seda e ser um elo com a ásia Central e a Europa”, disse, destacando também a diversidade étnica e religiosa que a comp?e.

Ele explicou ainda que o crescimento da popula??o da etnia han na regi?o se deve à maior integra??o econ?mica e ao surgimento de novas oportunidades de trabalho. “Hoje há empresas, ferrovias, aeroportos, polos solares... é natural que haja movimento populacional. Isso n?o é necessariamente opress?o, é desenvolvimento”.

Conclus?o: a importancia da presen?a local

A participa??o de Guilherme Paladino no programa refor?a o papel do jornalismo de campo em desconstruir estereótipos e investigar narrativas complexas. “Eu fui esperando ver tens?o, repress?o, e encontrei uma cidade viva, com popula??o diversa, falando livremente seu idioma, expressando sua fé. Isso n?o quer dizer que n?o haja quest?es a discutir, mas a realidade é mais plural do que a propaganda faz parecer”, finalizou. 

Fonte: Brasil 247

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