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Apoio da China contribui para aumento da produtividade agrícola e da renda das mulheres, diz ministra de Mo?ambique

Fonte: Diário do Povo Online    14.10.2025 09h28

Por Beatriz Cunha, Fátima Fu e Liu Ning

Após 30 anos de ado??o da Declara??o de Beijing e a Plataforma para A??o, na Quarta Conferência Mundial sobre Mulheres de Beijing, realizada em 1995, líderes de todo o mundo se reúnem novamente em Beijing para a Reuni?o Global dos Líderes sobre Mulheres.

às margens do evento, a ministra do Trabalho, Gênero e A??o Social de Mo?ambique, Ivete ?ngela dos Anjos Ferr?o Alane, concedeu uma entrevista exclusiva ao Diário do Povo Online e contou como o país africano vem se beneficiando das rela??es diplomáticas que Mo?ambique mantém com a China há 50 anos.

Segundo a ministra, a China demostra compromisso e cometimento para com os direitos da mulher, além de preocupa??o em assegurar que os compromissos assumidos sejam devidamente implementados.

O empoderamento econ?mico da mulher e a preven??o e combate à violência contra a mulher, em especial as jovens, s?o dois temas essenciais abordados na reuni?o, uma vez que s?o prioridades definidas pelo governo e Mo?ambique, afirmou Ivete.

Em Mo?ambique, mais de 80% das mulheres participam ativamente na atividade agrícola, sendo elas as principais beneficiárias do apoio da China em diversos projetos de transferência de conhecimentos e forma??o de trabalhadores rurais, por meio de treinamentos técnicos e orienta??es práticas, como o projeto de produ??o de arroz, além de outras culturas.

Este apoio da China contribui para o aumento da produtividade agrícola e da renda das mulheres, destacou a ministra.

Além disso, na área da saúde Mo?ambique vem recebendo o apoio chinês para a constru??o de infraestruturas, doa??o de equipamentos médicos e equipes médicas de apoio.

As mulheres têm sido beneficiadas tanto na área da saúde, quanto na área da educa??o, disse a ministra, acrescentando que isso resulta na expressiva melhoria dos níveis de empregabilidade delas e tem sido efetivamente um grande contributo da China à Mo?ambique.

Nos últimos anos, desde a ado??o da Declara??o de Beijing e a Plataforma para A??o, grande parte das inova??es de Mo?ambique tem sido na área legislativa. A lei de preven??o da violência e combate à violência contra a mulher, é um exemplo disso, afirmou Ivete.

De acordo com ela, com esta lei a violência doméstica baseada no gênero deixou de ser um crime privado passando a ser um crime público.

Mo?ambique tem índices muito elevados de casamentos antes dos 18 anos, ent?o o país adotou também uma lei para preven??o e combate às uni?es prematuras, a fim de impedir e penalizar qualquer uni?o for?ada com jovens menores de 18 anos.

O programa mo?ambicano Eu Sou Capaz, dentro do Plano Nacional para o Avan?o da Mulher, distribui bicicletas para jovens do ensino secundário, para reduzir a desistência escolar, empoderando as jovens.

“Nós sabemos que uma rapariga, uma mulher informada, está em melhores condi??es de se proteger contra a violência”, afirmou Ivete.

A ministra enfatizou que o intercambio entre mulheres de diferentes países é essencial e pode ser feito construindo e fortalecendo redes em várias áreas.

Nesses 30 anos, desde a Quarta Conferência Mundial sobre Mulheres de Beijing, muito já se alcan?ou, “olhando para os resultados que nós conseguimos alcan?ar ficamos bastante otimistas”, disse ela.

A iniciativa da China, com esta Reuni?o Global dos Líderes sobre Mulheres é uma oportunidade para avaliar os desafios, em grande parte comuns no mundo todo, e discutir como “acelerar esta nossa agenda comum do desenvolvimento da mulher”, destacou a ministra mo?ambicana.

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