O primeiro-ministro chinês, Li Keqiang, apresentou ontem (5) o relatório anual de trabalho do governo na 3a sess?o anual da 12a Assembleia Popular Nacional (APN), o que atraiu alta aten??o das principais mídias norte-americanas. Elas acham que o crescimento previsto deste ano da China foi ajustado para 7%, iniciando a nova normalidade econ?mica caracterizada pela velocidade de crescimento ainda baixa.
O The Wall Street Journal disse que, diferentes estratégias de crescimento econ?mico escolhidas pelos líderes chineses v?o trazer influências diferentes à estrutura econ?mica mundial. Se os chineses priorizarem crescimento econ?mico de curto prazo, será revigorada a economia mundial, que está sofrendo a fraqueza economia europeia e a instabilidade da recupera??o econ?mica norte-americana. Porém o mundo ainda duvida da capacidade da China de promover o crescimento econ?mico global de longo prazo.
O USA Today publicou um artigo da Agência de Notícias AP e as palavras dos analistas da companhia CMC britanica, dizendo que 7% é um dígito que muitas economias invejam, sem dúvida nenhuma. Embora os EUA e outras principais economias mundiais tenham preocupa??o com a queda no desempenho da economia chinesa, o governo chinês está se esfor?ando pela transforma??o do modelo econ?mico, que depende mais do mercado, ao invés do investimento governamental e empresas estatais de indústria pesada.
O New York Times observou os conteúdos que beneficiam o povo chinês, tais como 10 milh?es de vagas de emprego e 7,4 milh?es de habita??es para povo de baixa renda. O Washington Post disse que o governo chinês está dando mais espa?o para empresas de capitais privados e estrangeiros.