Teoria de "disciplinamento estrito do Partido" gera repercuss?o no exterior

Desde o 18o Congresso Nacional do Partido Comunista da China, o governo chinês adotou uma atitude de "tolerancia zero" à corrup??o. O presidente chinês, Xi Jinping, prop?s recentemente as "quatro tarefas integrais" sobre a administra??o e o desenvolvimento do país. Entre as disposi??es, o "disciplinamento estrito do Partido" elevou a campanha anticorrup??o para um novo patamar, o que despertou repercuss?es ativas também de fora do país.

O site de notícias norte-americano The Huffington Post publicou no dia 2 de mar?o um artigo, dizendo que o "disciplinamento estrito do Partido" é a mais criativa entre as "quatro tarefas integrais". O texto apontou que as medidas do governo chinês n?o abordavam a administra??o do Partido antigamente. O "disciplinamento estrito do Partido" é uma reforma ambiciosa na envergadura nacional.

Em artigo publicado no dia 6 de mar?o, o jornal espanhol El Mundo assinalou que a incorpora??o do "disciplinamento estrito do Partido" nas "quatro tarefas integrais" mostra a determina??o do Partido Comunista da China na luta anticorrup??o. O texto destacou que a investiga??o de 14 oficiais militares no início de mar?o demonstra a postura firme da China em punir funcionários corruptos.

O jornal argentino Clarin publicou um artigo destacando o combate da China ao abuso de poder com o objetivo de obter benefícios econ?micos, que foi referido pelo premiê chinês, Li Keqiang, em seu relatório de trabalho do governo durante a abertura da 3a sess?o da 12a Assembleia Popular Nacional.

A correspondente da Agência EFE, Sara Diaz, avaliou que a China promoveu vigorosamente a campanha anticorrup??o desde que Xi Jinping assumiu o cargo do presidente do país. Tanto "tigres" quanto "moscas" foram fiscalizados. O governo chinês reconhece a corrup??o como uma quest?o crítica e tomou medidas efetivas para resolvê-la. A jornalista expressou a esperan?a de que a China continue sua luta e obtenha mais êxitos.

Em entrevista concedida recentemente à Rádio Internacional da China, o presidente do Instituto de Estratégias Internacionais da Argentina, Jorge Castro, elogiou a constru??o de um Estado de Direito e os esfor?os para combater a corrup??o na China. Ele considera que a reforma e a abertura vêm sendo fomentadas. No ponto de vista do especialista, as "quatro tarefas integrais" devem ser prioridade para o desenvolvimento do país asiático.