A sétima Cúpula do BRICS será realizada nesta semana em Ufa, Rússia. A parte chinesa refutou no dia 6, as opini?es negativas sobre as economias dos países do BRICS.
O vice-chanceler chinês, Cheng Guoping, disse no dia 6 à imprensa que no último período, devido às press?es causadas pela desacelera??o, surgiram na comunidade internacional opini?es que as economias de alguns países do BRICS se encontram com um crescimento negativo, e que o bloco, em vez de ser o motor, irá tornar-se no embara?o da economia mundial. No entanto, o vice chanceler chinês n?o concorda com esta forma de dizer.
Cheng apontou que, em primeiro lugar, existem vários fatores externos desfavoráveis às economias dos países do BRICS, tais como, a falta de novas for?as para fomentar o crescimento da economia global, as macropolíticas dos blocos econ?micos desenvolvidas s?o desintegradas, as turbulências do mercado internacionais s?o grandes e os pre?os dos commodities s?o baixos; em segundo lugar, os países do BRICS est?o fazendo reformas estruturais, o que também influencia a estabilidade econ?mica.
Porém, segundo Cheng, mesmo com a desacelera??o, a velocidade do crescimento econ?mico dos países do BRICS ainda é bastante rápida na arena internacional. Além disso, as coopera??es entre os países do bloco est?o conseguindo notáveis sucessos. Contudo, ele acredita que após as reformas, os países do BRICS v?o ter mais oportunidades de desenvolvimento e continuidade, sendo estas as for?as motrizes para o crescimento econ?mico global.
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