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órf?o japonês de guerra dissipa mal-entendidos sobre China (3)

Fonte: Diário do Povo Online    06.08.2015 16h04
Youhachi Nakajima e seus pais adotivos

BEIJING, 6 de agosto (Diário do Povo Online) - Youhachi Nakajima, órf?o abandonado no nordeste da China durante a Guerra de Resistência contra a Agress?o Japonesa (1937-1945) e também vítima de fome, numa altura em que tinha apenas três anos de idade, diz ter sobrevivido devido à bondade de um casal chinês de meia-idade.

Regressado ao Jap?o quando já tinha 16 anos, ele tornou-se um ativista dedicado à promo??o da amizade entre os dois países.

“A minha família foi destruída pela guerra. N?o teria sobrevivido se os chineses n?o tivessem me salvo. Sinto que preciso de mostrar os meus agradecimentos aos chineses e deixar mais japoneses a conhecerem a bondade dos chineses”, disse Nakajima, em coletiva à imprensa, realizada último sábado, em Beijing, para a promo??o da vers?o chinesa da sua autobiografia intitulada “Porque eu tenho esta vida: autobiografia de um órf?o japonês (Why I Have This Life: Memoir of a Japanese Orphan)”.

Nakajima, de 73 anos de idade, decidiu contar suas experiências para ajudar a esclarecer mal-entendidos de muitos japoneses em rela??o aos chineses. Em abril deste ano, ele publicou 500 cópias da sua autobiografia em japonês às suas próprias custas. Ele desembolsou um milh?es de yens japoneses (cerca de 8.060 dólares), quase toda a sua pens?o de um ano. O livro causou uma sensa??o no Jap?o.

A vers?o chinesa da sua autobiografia, publicada por ‘SDX Joint Publishing House’, será lan?ada ainda este mês.

Escolha difícil

Em 1936, o Exército japonês de Kwantung realizou o projeto de mudar milh?es de famílias de agricultores japoneses para a Manchúria, nordeste da China. Os pais de Nakajima estavam entre eles.

No entanto, após a morte do seu pai e irm? mais jovem, a sua m?e estava pobre e desesperada e pediu a um local para procurar uma família que pudesse adotar Nakajima. Foi assim que a agricultora chinesa, Sun Zhenqin, se tornou sua m?e adotiva, mesmo sabendo que o menino veio do Jap?o cujas tropas tinham invadido o seu país, a China.

A m?e biológica esperava voltar para o Jap?o com o filho, mas Nakajima preferiu viver com a m?e adotiva na China.

Crian?as como Nakajima eram chamadas “órf?os japoneses da II Guerra Mundial”. O número total é estimado em mais de três mil. A maioria destas crian?as vivia no nordeste da China e na Regi?o Autónoma da Mongólia Interior.

Além de desenvolver fortes sentimentos pelos seus pais adotivos, Nakajima também sentia bondade dos seus professores, colegas e alde?es.

Reportagens publicadas pela agência de notícias japonesa Kyodo News indicam que os órf?os japoneses n?o foram tratados justamente na China, mas Nakajima diz categoricamente que “nenhuma coisa semelhante aconteceu comigo”.

Ele explicou que o governo local chinês ainda implementou medidas de prote??o e educou os locais para evitar discrimina??o contra os órf?os japoneses.

“A mídia japonesa sempre publica reportagens negativas sobre a China e, agora, quase 90% dos japoneses n?o gostam da China, o que está em completa oposi??o à normaliza??o das rela??es sino-japonesas desde 1972”, acrescentou ele.

Recep??o fria em casa

A m?e biológica de Nakajima pediu novamente ao filho para regressar à pátria em 1958. Desta vez, Nakajima decidiu voltar para o Jap?o após uma conversa com seu professor Liang Zhijie. “Você pode ajudar na promo??o da amizade entre a China e o Jap?o depois de regressar à casa”, disse Liang a Nakajima.

No entanto, quando ele tentou falar com os japoneses sobre a bondade dos chineses, eles sempre mostraram indiferen?a, recusando se a mudar de atitudes perante a China, nem lembrar aquele período amargo da história.

Mais tarde, ele tornou-se membro da Associa??o de Amizade Jap?o-China e participou nos protestos contra movimentos anti-China liderados por partidos políticos de direita. Ele acabou na cadeia em várias ocasi?es por estes seus esfor?os.

Diante dos mal-entendidos propagados pela mídia japonesa, ele decidiu escrever uma autobiografia para revelar o lado positivo daquela época histórica.

“Tenho sangue japonês nas minhas veias, mas o meu corpo cresceu com chineses. As duas na??es s?o conectadas através do meu corpo”, disse ele. 


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(Editor:Chen Ying,editor)