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Produtores de carne brasileiros esperam mais oportunidades no mercado chinês (4)

Fonte: Diário do Povo Online    07.08.2015 13h19

RIO DE JANEIRO, 7 de agosto (Diário do Povo Online) - Diante a difícil recupera??o econ?mica global, a indústria de carne brasileira registra um aumento significativo na exporta??o, com os maiores volumes para carne bovina, suína e frangos.

Após a China ter suspendido a proibi??o da exporta??o da carne bovina brasileira ao país, nas últimas duas semanas, mais de duas mil toneladas de carne bovina têm sido transportadas por navios para o país asiático, de acordo com dados estatísticos publicados no dia 27 de julho pelo Ministério brasileiro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

A ministra brasileira da Agricultura, Kátia Abreu, disse que a China é o maior parceiro comercial do Brasil e a carne bovina brasileira tem grande potencialidade de vendas no mercado chinês.

Em um fórum internacional sobre a indústria de carne realizado recentemente no Brasil, o “mercado chinês” e “oportunidades da China” foram as palavras chaves.

“Os mercados emergentes, tais como a China e Rússia, oferecem oportunidades de desenvolvimento sem precedentes à exporta??o de carne brasileira”, afirmou Francisco Turra, presidente executivo da Associa??o Brasileira de Proteína Animal (ABPA).

“A China é um dos nossos mercados mais importantes. Esperamos obter mais oportunidades no mercado chinês”, disse Adriano Zerbini, diretor executivo do Departamento de Coopera??o Internacional da “Brasil Foods SA”, maior exportador de carne de aves do mundo.

Grande potencialidade do mercado chinês

A exporta??o da carne brasileira à China continua crescendo com o avan?o econ?mico da China e a eleva??o do nível de vida dos chineses.

Em 2009, o Brasil exportou os primeiros 12 contentores de frango para a China. Em 2014, a exporta??o brasileira de frango para a zona continental da China e Hong Kong atingiu 542 mil toneladas, ocupando 13,6% da exporta??o global do país.

Os dados da ABPA, formada por produtores de carne suína e carne de aves indicaram que a exporta??o de carne de aves do Brasil pode crescer 5 por cento em 2015, sendo uma das principais raz?es o aumento rápido da exporta??o de carne de aves à China.

Os dados ainda mostraram que atualmente, 29 empresas de carne brasileiras se qualificam para exportar ao mercado chinês.

“Vinte e três empresas de carne est?o aplicando licen?as de exporta??o à China, e levam cerca de dois anos para obter as licen?as”, assinalou Ricardo Jo?o Santin, vice-presidente da ABPA.

O presidente da ‘JBS’, maior empresa de processamento de carne do mundo, Wesley Batista, discursou no fórum, falando sobre do desenvolvimento econ?mico da China nas últimas décadas.

“Devido à promo??o dos investimentos, a economia chinesa desenvolve-se rapidamente. Com a transforma??o econ?mica, a for?a motriz de consumo vai ocupar uma propor??o maior no processo do seu desenvolvimento. Por isso, a China nos oferece um exemplo de sucesso e oportunidades potenciais”, frisou Batista.

Oportunidade chinesa é ponto chave para o crescimento

Adriano Zerbini n?o acha que a exporta??o brasileira de carne de aves vai ter impacto aos produtores de carne domésticos.

“A demanda dos produtos de frango é diferente em vários países como, por exemplo, os chineses gostam de comer pés de galinha. A produ??o doméstica da China n?o pode satisfazer a demanda, por isso, podemos exportar à China os produtos brasileiros para complementar com os produtos chineses”, disse ele.

A complementariedade é um conceito enfatizado pelas especialistas da indústria de carne brasileira. “N?o se importa se a exporta??o brasileira é carne suína ou frango. Esperamos complementar as necessidades do consumo de proteína animal dos residentes locais”, afirmou Ricardo Jo?o Santin. “Isto vai favorecer a manuten??o do abastecimento estável de carne em todo o mundo”, acrescentou o responsável.

“A produ??o agrícola do Brasil tem duplicado e a pecuária triplicou nos últimos 25 anos, tornando-se o segundo maior exportador de produtos agrícolas do mundo, seguindo os Estados Unidos”, revelou o Relatório da Perspectiva Global de Agricultura 2015-2024, publicado recentemente pela Organiza??o para a Coopera??o e Desenvolvimento Econ?micos e Organiza??o de Alimento e Agricultura das Na??es Unidas.

Poucos dias atrás, o jornal brasileiro ‘Folha de S?o Paulo’ publicou um artigo sobre os ‘seis elementos principais que v?o influenciar a economia brasileira’. De acordo com o artigo, a China fica em primeiro lugar entre os elementos.

“Precisamos de aumentar 70% da produ??o dos produtos agrícolas até 2050. Agora temos oportunidades. Podemos aproveitar essas oportunidades ou n?o vai decidir se alcan?amos um crescimento”, assinalou Francisco Turra.


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(Editor:Chen Ying,魯揚)