PEQUIM, 27 de agosto (Xinhua) - Um soldado médico japonês da Segunda Guerra Mundial disse que seu "treinamento em campo" envolveu observar um médico deixar um prisioneiro em estado de "transe" antes de fazer uma vivisse??o, de acordo com uma confiss?o divulgada na quarta-feira.
A Administra??o Estatal de Arquivos (AEA) publicou a confiss?o escrita de Tadashi Hayashi. Hayashi nasceu em 1920 e participou da Guerra de Agress?o Japonesa contra China em 1941. Ele foi capturado em agosto de 1945.
Hayashi escreveu que durante uma li??o de anatomia para estagiários médicos, um doutor militar deu uma inje??o a um prisioneiro para deixá-lo em estado "transe". O médico depois dissecou (o homem) do peito a barriga enquanto discutia sobre os principais órg?os do corpo".
Em novembro de 1942, Hayashi observou um outro soldado ter injetado água no est?mago de um prisioneiro chinês e depois queimá-lo com fogo. Para prevenir que o prisioneiro recuperasse a consciência, Hayashi o apunhalou no pesco?o com uma baioneta e outro soldado o apunhalou no cora??o.
Esta é a 16a das 31 confiss?es escritas por criminosos de guerra japoneses a ser publicadas no site da AEA para marcar o 70o aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial.
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