PEQUIM, 28 de outubro (Diário do Povo Online) – A linha ferroviária China-Europa que sai de Chongqing, na China, passa pelo Cazaquist?o, Rússia, Bielorrússia e Pol?nia até chegar em Duisburg, na Alemanha. Ela liga as duas grandes economias da Eurásia e interconecta os países ao longo do cintur?o econ?mico da rota da seda. Recentemente, foi realizada a cerim?nia de inaugura??o do primeiro trem dessa linha ferroviária.
De acordo com Zhang Tengwen, CEO de uma empresa importadora/exportadora de produtos pela internet, aberta com capital inicial de 500 milh?es de yuans, a Hai Yuehui, a empresa tem buscado introduzir os produtos de 600 empresas europeias que ainda n?o s?o vendidas no mercado chinês. O objetivo da empresa é comercializar diretamente os produtos europeus para os consumidores chineses, praticando os mesmos pre?os e qualidade da Europa.
Para permitir que os consumidores comprem os produtos pela internet e que recebam as mercadorias com qualidade garantida, o setor de comércio pela internet da China inova constantemente, promovendo o crescimento do setor e das vendas de produtos em geral.
Estatísticas divulgadas pelo Centro de Pesquisa do Comércio Eletr?nico da China mostram que no primeiro semestre deste ano, o comércio de produtos pela internet teve uma receita de 2 trilh?es de yuans, um aumento de 42,8% em compara??o com o ano passado.
Atualmente, o comércio internacional de produtos pela internet tem quatro especifica??es na China, ou seja, "exporta??o comum", "exporta??o sem tarifa", "importa??o de compra direta" e "importa??o sem tarifa". A "importa??o sem tarifas" é válida apenas para Xangai, Chongqing, Hangzhou, Ningbo, Zhengzhou, Guangzhou, Shenzhen e Tianjin. Os outros modelos de importa??o/exporta??o de produtos comprados pela internet s?o válidos para todo o país.
Edi??o:Yin Yongjian
Revis?o: Rafael Lima