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Para a China, Cúpula do G20 deve se dedicar a elimina??o do “déficit de governan?a”

Fonte: Diário do Povo Online    14.11.2015 14h21
Para a China, Cúpula do G20 deve se dedicar a elimina??o do “déficit de governan?a”

PEQUIM, 14 de novembro (Diário do Povo Online) - Os líderes chineses participaram de todas as cúpulas na história do G20. Por meio dessa plataforma, a parte chinesa apoiou o refor?o da capacidade de financiamento dos órg?os financeiros internacionais segundo as mudan?as do mercado internacional, apoiou os países em desenvolvimento atingidos pela crise financeira internacional, promoveu o aumento dos direitos de representa??o e voz dos países em desenvolvimento nos órg?os financeiros internacionais, impulsionou a reforma da governan?a financeira global, ajudou a refor?ar o sistema de supervis?o financeira global e apresentou propostas para a constru??o de uma economia mundial aberta.

Atualmente, o terrorismo, seguran?a alimentar e energética, estabilidade econ?mica, seguran?a financeira e outros problemas globais continuam a surgir. Assim, a promo??o da reforma do sistema de governan?a global é uma tendência inevitável. A China sempre insistiu que o sistema de governan?a global precisa equilibrar as vontades e os interesses da maioria dos países do mundo.

Segundo dados estatísticos da Fundo Monetário Internacional, as economias dos países desenvolvidos no total mundial em termos de taxa de cambio reduziram de 83,6% em 1992 para 61,9% em 2012, enquanto a propor??o dos países n?o ocidentais aumentou de 16,4% para 38,1% no mesmo período. Esses indicadores revelaram o rápido desenvolvimento dos países emergentes e de muitos países em desenvolvimento.

As organiza??es econ?micas e financeiras internacionais, incluindo o FMI e Banco Mundial, devem refletir as mudan?as na estrutura internacional, e sobretudo reconhecer a necessidade e inevitabilidade do refor?o dos direitos de representa??o e voz dos países emergentes e em desenvolvimento. No entanto, o projeto da reforma das "quotas" que determinam a importancia dos países no FMI ainda n?o foi elaborado, demonstrando que os países ocidentais n?o querem abandonar os direitos dominantes que possuem desde longo tempo nos temas internacionais. Além disso, os defeitos nos sistemas políticos de alguns países impediram as mudan?as no sistema de governan?a global.

A China dá grande aten??o a cúpula de Antalya e promete promover em conjunto com vários países do mundo o crescimento econ?mico global, refor?ar a governan?a econ?mica mundial e impulsionar a reforma e transforma??o econ?mica. Neste ano, a China apresentou dez compromissos importantes, envolvendo a mudan?a no modelo de crescimento econ?mico, reforma do sistema financeiro, entre outros.

No início deste mês, o presidente Xi Jinping anunciou os objetivos principais da China para sediar a Cúpula de Hangzhou 2016: primeiro, resolver os problemas mais proeminentes da economia mundial, chegar a um consenso ativo sobre o crescimento econ?mico mundial estável a longo prazo, e tomar a??es concretas. Segundo, desenvolver e aperfei?oar o sistema do G20 e fortalecer sua posi??o como principal plataforma de coopera??o econ?mica internacional para promover a igualdade, tolerancia e eficiência da governan?a econ?mica mundial. Terceiro, com uma atitude de compreens?o e respeito mútuo, as diversas partes devem lidar com as divergências e transmitir sinais concretos de uni?o e coordena??o do G20.

Edi??o: Chen Ying

Revis?o: Rafael Lima 

(Editor:Chen Ying,editor)