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“Um Cintur?o e uma Rota” – Globaliza??o, Desenvolvimento Sustentável, Século XXI

Fonte: Diário do Povo Online    08.12.2015 13h45

A iniciativa “Um Cintur?o e Uma Rota”, apoiada pelo Presidente Xi Jinping de há dois anos para cá, tem sido pautada pelo sucesso. O impacto desta transvazou para lá dos países que geograficamente acompanham o seu impacto de influência. Institui??es internacionais e países como o Reino Unido demonstraram o seu interesse, e juntaram-se à China nesta estratégia de coopera??o que pode ser considerada como um “terceiro mercado”. Recentemente, o Presidente Putin reiterou o apoio russo à iniciativa. Esta é mais uma das provas do feedback positivo da comunidade internacional.

“Ao longo dos últimos anos, os países do ocidente têm exportado armas e despoletado agita??o no Médio Oriente com o objetivo de obten??o de petróleo. Esta oportunidade de coopera??o económica providenciada pela China é precisamente aquilo que precisamos”. Estas foram as palavras proferidas por um académico árabe que participava no 6o Fórum Mundial de Estudos Chineses em Xangai.

“Um Cintur?o e uma Rota” surge sob uma perspetiva pragmática, baseada em factos históricos e com um enfoque no futuro.

A historicidade adjacente a esta plataforma deriva da milenar Rota da Seda. Este percurso, percorrido há centenas de anos, interligava os três principais polos culturais do mundo: China, índia e Grécia. Hoje em dia, “Um Cintur?o e uma Rota” inclui o Médio Oriente, o Extremo Oriente, o Sudeste Asiático, a Europa Central e de Leste e o norte de áfrica, assim como 65 outros países. A popula??o englobada é de 4,4 bilh?es de pessoas e o investimento envolvido de 21 trilh?es de dólares. Isto significa que 63% e 29% da popula??o e fundos do mundo est?o envolvidos no projeto. 

Os países que há séculos atrás estavam apenas marginalmente envolvidos no comércio, saltam hoje para a ribalta, partilhando das mesmas vantagens dos participantes geograficamente mais favorecidos. Uma das ferramentas para este fim é a rede de caminhos-de-ferro interoperacional a ser construída entre as várias na??es envolvidas. Este projeto representa uma oportunidade para as na??es em desenvolvimento participantes, à semelhan?a da China no passado, criarem bases para o seu próprio modelo de desenvolvimento, talhado para as idiossincrasias de cada um.

O pragmatismo da iniciativa prende-se com a crescente demanda mundial de bens e servi?os e, por outro lado, da discrepancia entre os meios de produ??o para lhe dar resposta. 

A ásia disp?e neste momento de 8 trili?es de dólares para investimento. Para que esse investimento seja levado a bom porto, a China deu origem ao Banco Asiático de Investimento em Infraestruturas (BAII) que, uma vez mais, contou com a participa??o de uma panóplia internacional de países.

O enfoque no futuro deve-se à meta de tornar a globaliza??o mais inclusiva, justa e responsável. é também uma experiência positiva na cria??o de um novo modelo de coopera??o regional e internacional, adaptada às características do século XXI. Fatores como desenvolvimento ecológico e sustentável e aten??o às altera??es climáticas est?o, por isso, na base deste projeto.

Edi??o: Mauro Marques    

(Editor:Renato Lu,editor)