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Especialista egípcio: Oriente Médio n?o é mais dominado por empresas europeias e norte-americanas

Fonte: Diário do Povo Online    18.01.2016 14h37

Por Diário do Povo

O presidente chinês Xi Jinping irá em breve realizar as suas visitas de Estado agendadas à Arábia Saudita, Egito e Ir?. O investigador principal do Centro Regional de Estudos Estratégicos do Egito, Ibrahim el-Ghitany, disse durante uma entrevista concedida ao Diário do Povo que os países do Oriente Médio est?o a “olhar para o Oriente” e têm grande interesse pelo desenvolvimento das rela??es económicas e comerciais com a China. O Oriente Médio n?o é mais dominado pelas empresas europeias e norte-americanas, acrescentou o pesquisador.

Segundo Ibrahim el-Ghitany, a China e a regi?o do Oriente Médio têm uma forte complementaridade económica e comercial. Por sua vez, os países produtores de petróleo da regi?o do Golfo têm recursos abundantes. As rela??es de coopera??o energética entre a oferta e a procura s?o estáveis. Metade da importa??o de produtos energéticos por parte da China é proveniente do Oriente Médio, sendo que as rela??es de colabora??o estratégica de energia entre ambas as partes s?o indispensáveis, disse o pesquisador.

Ibrahim el-Ghitany refere que, com um investimento total de cerca de 10 bili?es de dólares, a “Yanbu Aramco Sinopec Refining”, co construída pela China e pela Arábia Saudita, se tornou numa extens?o de coopera??o estratégica energética entre as duas partes (o que também demonstra a nova tendência de coopera??o sino-árabe): a coopera??o tradicional de energia está forte e estável e, por outro lado, ambas as partes est?o a obter êxitos notáveis no comércio n?o petrolífero, tal como o comércio de bens e servi?os.

De acordo com o pesquisador, a capacidade de constru??o de infraestruturas da China atingiu já um nível avan?ado no panorama mundial. Os produtos e as tecnologias chinesas s?o também competitivas e cada vez melhor acolhidos em todo o mundo. Se anteriormente os países do Oriente Médio eram dominados por empresas europeias e norte-americanas, agora, com a iniciativa “Um Cintur?o e Uma Rota”, os investimentos e tecnologias chinesas s?o progressivamente mais populares na regi?o.

Esta iniciativa é, para o investigador, uma chave para o desenvolvimento comum e acoplamento com vários países de condi??es diferentes. Serve também de plataforma impulsionadora de diversos projetos de coopera??o de benefício mútuo. Segundo el-Ghitany, nos últimos anos, os países do Oriente Médio come?aram a “olhar para o Oriente,” e come?aram a demonstrar um grande interesse pelo desenvolvimento das rela??es económicas e comerciais com a China. Atualmente, diante a promo??o de “Um Cintur?o e Uma Rota”, esse debru?ar sobre o Oriente ofereceu uma nova plataforma para o desejo comum de colabora??o entre ambas as partes.

Ibrahim el-Ghitany afirmou que o Egito enfrentou agita??es políticas e que a atual situa??o é finalmente estável. Contudo, enfrenta ainda diversos desafios de seguran?a que prejudicaram recentemente o turismo do país. De momento, o governo egípcio encontra-se a tomar uma série de medidas, incluindo os projetos de constru??o da nova capital e do novo Canal do Suez. O parlamento do país está a considerar uma revis?o abrangente da lei de investimento para melhorar o ambiente doméstico de investimento. O povo egípcio espera que os parceiros chineses possam contribuir para a revitaliza??o do país, acrescentou o pesquisador.

Edi??o: Chen Ying

Revis?o: Mauro Marques 

(Editor:Chen Ying,editor)

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