国产日韩精品一区二区在线观看,无码人妻一区二区三区野外,成在线人AV无码高潮喷水,亚洲国产成人超a在线播放

China, Oriente Médio e a Rota da Seda do séc. XXI

Fonte: Diário do Povo Online    21.01.2016 11h30

Por Diário do Povo

Desde a antiguidade, a regi?o apelidada “terra dos cinco mares e dos três continentes” do Oriente Médio, tornou-se num importante polo dinamizador e promotor de comunica??o entre o ocidente e o oriente. Os primórdios da civiliza??o humana s?o originários precisamente daqui – a cidade mais antiga foi aqui edificada, os canones da lei foram aqui redigidos… Os povos árabe e persa detinham por isso, n?o só o poder de impulsionar e definir sistema de comércio internacional, mas também de fomentar a fus?o da ciência e da cultura. A prosperidade do Médio Oriente e o seu desenvolvimento beneficiaram do grande intercambio que estabeleciam com as mais distintas realidades a que estavam expostos.

O motivo pelo qual os povos da antiguidade conseguiam enfrentar as várias adversidades adjacentes ao nomadismo, as intempéries à espreita ao longo da consagrada Rota da Seda, deve-se essencialmente ao fascínio proveniente do comércio livre e das vantagens por este proporcionadas.

A lógica implícita da “m?o invisível” apresentada pelo economista inglês Adam Smith adapta-se ainda aos nossos dias. Ao percorrer as ruas de cidades como Yiwu, Guangzhou, entre outras, é facilmente percetível a presen?a de comerciantes do Oriente Médio. Do mesmo modo, vendedores chineses também marcam a sua presen?a nos mercados de cidades como Riad, Cairo e Teer?o. é precisamente esta pluralidade aparentemente inócua de elementos presente nestes pequenos mercados que está na base da materializa??o do projeto “Um Cintur?o e Uma Rota”.

Na era em que vivemos, o Oriente Médio tornou-se num cruzamento geográfico no cenário mundial. N?o só é uma “fundi??o de civiliza??es” como é também o “cora??o do conflito”. No último século, especialmente após se ter descoberto o petróleo na regi?o, as pretens?es das potências mundiais passaram progressivamente a centrarem-se no Oriente Médio. Contudo, esta aten??o é veiculada, ou com um sentimento de superioridade cultural, ou eufemisticamente sob o termo geralmente utilizado de “estratégia”. Esta interferência contribui para o clima de constante instabilidade e conflito, criando incessantemente obstáculos no caminho do desenvolvimento dos países da regi?o. No seguimento desta lógica, as aspira??es destes povos face à paz, à estabilidade e ao desenvolvimento, s?o cada vez mais audíveis.

Como única potência do mundo a alimentar uma rela??o amistosa com todos os países do Oriente Médio, a China n?o apenas respeita profundamente a soberania e integridade territorial destas na??es, como a sua história, o seu legado e as aspira??es dos seus povos pelo desenvolvimento. Este é exatamente o motivo nuclear pelo qual os países do Oriente Médio regem a sua rela??o de amizade com a China.

Na atualidade, a Arábia Saudita, o Egito e o Ir?, todos sem exce??o, incluem a China no top 3 de países parceiros comerciais. Todos determinaram também a iniciativa “Um Cintur?o e Uma Rota” como uma oportunidade de construírem, em conjunto, uma estratégia de desenvolvimento que se reflita de modo positivo e que atue diretamente na multiplicidade de necessidades de cada país interveniente.

Se s?o hoje irrefutáveis os méritos da Rota da Seda como primeira grande institui??o da humanidade a fundir culturas e civiliza??es distintas, deverá ser igualmente possível concluir que a responsabilidade de manter vivo o seu legado n?o compete apenas à China e às na??es do Oriente Médio, mas também à comunidade internacional.

Edi??o: Mauro Marques 

(Editor:Renato Lu,editor)

Destaques

Especialista: Xi Jinping visita Oriente Médio na hora H

Mais lidos