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OCDE: América Latina deve procurar oportunidades face à “nova normalidade” da China

Fonte: Diário do Povo Online    16.02.2016 14h40

A economia da América Latina registrou um abrandamento em 2015, fato que preocupa toda a regi?o. De acordo com o relatório “Perspectivas Econ?micas da América Latina 2016”, produzido conjuntamente pela Organiza??o para a Coopera??o e Desenvolvimento Econ?mico (OCDE), Comiss?o Econ?mica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) e o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), a América Latina deve encarar o desafio do “crescimento inclusivo” e refor?ar as coopera??es com a China para ganhar obter benefícios.

De acordo com Mario Pezzini, diretor do Centro de Desenvolvimento da OCDE, a supera??o da “armadilha da renda média” exige uma maior diversifica??o econ?mica e a atualiza??o industrial da América Latina. “A nova normalidade da economia chinesa é uma oportunidade para a estratégica de desenvolvimento da regi?o, e estamos em uma nova fase da parceria AL-China. ”

Em uma entrevista ao Diário do Povo, o diretor da se??o de América Latina e Caribe da OCDE, ángel Melguizo, afirmou que a América Latina precisa procurar mais oportunidades na China para manter o rápido e estável desenvolvimento das rela??es bilaterais.

Em 2001, apenas cinco países latino-americanos registraram valor comercial acima de 1 bilh?o de dólares com a China, que, hoje, é o maior o segundo maior parceiro comercial de quase todos os países da regi?o. “Mais de 60% do comércio da China com a América Latina concentra-se na América do Sul, ” disse Paulo Wrobel, professor de Rela??es Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. “Nos últimos anos, o comércio entre a China e quase todos os países latino-americanos registram um aumento robusto, e o país asiático se tornou um dos parceiros mais importantes de toda a América Latina e Caribe, ” acrescentou.

Ao mesmo tempo, a América Latina é um dos destinos mais importantes do investimento chinês no exterior. Até o final de 2014, a China investiu US$ 106 bilh?es na regi?o. Além das áreas de energia e minera??o, a China ampliou o investimento em outros setores. Em 2015, a China anunciou a cria??o de um fundo especial de US$ 30 bilh?es para a coopera??o da capacidade industrial e estabeleceu bancos de liquida??o em Renminbi no Chile e na Argentina, promovendo as coopera??es nas áreas do comércio e investimento.

“Na última década, o comércio entre a China e América Latina estava numa fase de grande desenvolvimento gra?as à alta das commodities mas, o aumento anual de 15% da exporta??o de minérios e energia n?o corresponde à reestrutura??o da economia chinesa, que necessita de menos o matéria-prima, ” indicou ángel, acrescentando que a América Latina precisa procurar mais oportunidades diante da ‘nova normalidade’ do país asiático.

Ao decorrer desses 10 anos, a participa??o da China na cadeia de valor global da América Latina já superou o da própria regi?o. Entre 2000 e 2011, a propor??o da América Latina nas chamadas "backward linkages" (liga??o a montante) saltou de 5% para 9%, enquanto esse mesmo número saltou de 1% para 11% em rela??o a China.

“O Brasil e alguns outros países se encontram em crise econ?mica, precisando de uma nova for?a motriz. O problema fundamental é que n?o conseguimos atrair muitos investimentos”, afirmou Paulo Wrobel, acrescentando que o Brasil deve aprofundar as suas rela??es comerciais com a China.

Em entrevista ao Diário do Povo, o embaixador chinês em Brasília, Li Jinzhang, apontou que por falta de investimentos em infraestrutura, o Brasil desperdi?a mais de 100 bilh?es de dólares por ano em logística. “Por exemplo, o Brasil ganha até 40% menos no transporte de soja para a China em compara??o com o transporte dos EUA. ” Neste sentido, as empresas chinesas podem ajudar o Brasil a melhorar suas infraestruturas, afirmou.

O maior desafio encarado pela América Latina é a falta de investimento em produtos de alto valor agregado, disse ángel, “os países latino-americanos acolhem o investimento de grande envergadura das empresas chinesas e precisam refor?ar as rela??es com a China. ”

Revis?o: Rafael Lima 

(Editor:Renato Lu,editor)

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