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“Super Ter?a-Feira” vira tema aceso nas redes sociais chinesas

Fonte: Diário do Povo Online    03.03.2016 10h31

Os internautas chineses nas redes sociais est?o intrigados com os resultados do republicano Donald Trump e da democrata Hillary Clintin na “Super Ter?a-feira”.

O tema central de debate entre os internautas foi as estratégias diplomáticas de cada um dos candidatos em rela??o à China. A discuss?o, com a etiqueta “#Super Ter?a-feira” gerou um número de visualiza??es de 8.8 milh?es no Sina Weibo (vers?o chinesa do Twitter).

Clinton e Trump venceram 7 primárias, com a democrata a contabilizar 873 delegados e Trump 251, de acordo com informa??es da CNN de ter?a-feira.

Os observadores chineses disseram que Clinton tem uma maior probabilidade de ser eleita próxima presidente dos EUA e revelaram-se apreensivos quanto ao facto da candidata poder gerar maiores incertezas nas rela??es sino-americanas que o seu rival republicano.

“Clinton deverá vencer a corrida pela fa??o democrata, dado que cada vez enfrenta menos rivalidades dentro do seu partido. Por outro lado, a vitória de Trump n?o é um dado adquirido, devido à preferência do Partido Republicano por outros candidatos, como o Senador Marco Rubio. Muitos centristas recusam também as políticas controversas de Donald Trump”, afian?ou Jin Canrong, reitor associado da Escola de Estudos Internacionais da Universidade Renmin da China.

Zha Xiaogang, um investigador do Instituto de Shanghai de Estudos Internacionais, disse estar apreensivo com a possibilidade da presidência de Clinton, asseverando que a democrata deverá ser mais assertiva do que Obama relativamente à China.

“Comparando com outros candidatos, Clinton é uma política com muito mais experiência. As suas vis?es relativamente à China ir?o contribuir para maiores incertezas para o futuro do relacionamento entre os dois países”, disse Zha.

A posi??o rígida de Hillary Clinton face à China é já conhecida. Em 2010, a ex-secretária de Estado, citada pelo Washington Post, disse em Hanoi que os conflitos territoriais no Mar do Sul da China eram “do interesse nacional dos EUA”.

“Clinton está familiarizada com as condi??es da China, o que a poderá ajudar a conceber uma estratégia diplomática que coloque press?o adicional sobre o país”, disse Zha.

Trump, por outro lado, n?o deverá amea?ar as rela??es Sino-americanas devido à sua falta de experiência política a lidar com a China, disse Sun Chengbao, um investigador assistente do Instituto de Estudos Americanos.

Como homem de negócios bem sucedido, Trump deverá ser mais pragmático para n?o colocar em causa o relacionamento económico entre os dois países, disse Sun.

Embora Clinton e Trump tenham em mente uma postura mais rígida para com a China do que Obama, a sua influência na rela??o entre os dois países será limitada, disse Jin.

O próximo presidente dos EUA irá focar-se na economia estagnada, no Médio Oriente, na Rússia e no terrorismo, explicou. Os EUA precisam também de colaborar com a China num diversificado leque de quest?es internacionais, acrescentou.

Edi??o: Mauro Marques

(Editor:Renato Lu,editor)

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