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Líderes chineses prestam declara??es à imprensa na passadeira vermelha do Grande Sal?o do Povo

Fonte: Diário do Povo Online    04.03.2016 16h38

Por: Zhang Shuo

A repórter do Diário do Povo (esquerda) entrevista o ministro de Educa??o, Yuan Guiren (Foto: Liu Long/Diário do Povo)

Na tarde do dia 3, milhares de pessoas percorriam a passadeira vermelha que dá acesso ao auditório norte do Grande Sal?o do Povo, no centro da capital chinesa. Ao avistar o ministro da Fiscaliza??o, Huang Shuxian, um grupo de jornalistas imediatamente se dirigiu em torno destas personalidades para obter declara??es.

Esta passadeira vermelha de 10 metros foi apelidada de “travessia dos ministros”. A explica??o é lógica. Este é o caminho que todos os oficiais têm obrigatoriamente que percorrer para dar entrada no Grande Sal?o do Povo. Simultaneamente, e como consequência do facto anterior, a passadeira torna-se também no local onde os ministros s?o confrontados por multid?es de jornalistas à ca?a de depoimentos.

“Chegou, chegou!”, diz um jornalista mais atento, ao aperceber-se da chegada de Huang Shuxian. A jornalista eleita como “obstrutora de ministros” do Diário do Povo, assim como o seu homólogo masculino, encontram-se na linha da frente, em representa??o de todos os jornalistas na hora de interpelar os ilustres participantes que chegam ao local.

“Vou dar-vos algumas palavras-chave: Conduta dos membros do partido, aplica??o da transparência, honestidade governativa, combate à problemática da corrup??o”. Huang Shuxian frisou que a determina??o para 2016 se mantém inabalável, o grau de a??o imutável, e o espetro de a??o amplo.

“Sr. Ministro! Sr. Ministro!”, o ministro da educa??o, Yuan Guiren acabara de percorrer o port?o do Grande Sal?o, tendo sido imediatamente detetado pelos radares visuais dos jornalistas. A popula??o chinesa coloca uma grande importancia sobre a educa??o dos jovens. Deste modo, o ministro da educa??o é geralmente um alvo preferencial dos jornalistas. “No ano passado o Conselho de Estado emitiu um documento no qual desvenda um programa de envio de professores talentosos para as zonas rurais”. Yuan prosseguiu nas suas declara??es dizendo que a “escolha de escolas” (Nota do editor: Na China a escolha de uma escola envolve um processo distinto dos países da lusofonia) é uma express?o com sentido pejorativo, e que é um problema que deve ser resolvido com a progressiva distribui??o equitativa da qualidade de educa??o.

Durante a sess?o de quest?es, uma jornalista perguntou em voz alta“Acha que um custo de 450.000 yuans (pre?o por metro quadrado) para ser admitido numa escola justifica o gasto?”(Nota do editor: Mais uma vez, esta pergunta prende-se com as regras vigentes na China de admiss?o às escolas. De forma sucinta, a inscri??o dos alunos numa escola depende da proximidade do seu alojamento das instala??es escolares. Deste modo, os imóveis situados nas imedia??es de escolas de prestígio tendem a ter um pre?o mais inflacionado). Yuan respondeu: “Deixo essa resposta ao critério do seu julgamento!”. A resposta do ministro rapidamente foi colocada online, tendo gerado uma onda de discuss?o entusiasmada dos internautas do Diário do Povo Online. A quest?o dos professores comuns também originou vários pontos de vista.

“Se n?o fosse esta oportunidade, dificilmente conseguiríamos entrevistar o Sr. Ministro”, disse um dos membros da imprensa estrangeira. Houve também jornalistas que afirmaram: “Ao ver o grau de abertura e as condi??es propícias para a recolha de entrevistas é possível depreender que o grau de transparência demonstrado pela esfera política chinesa n?o para de acelerar”.

Edi??o: Mauro Marques 

(Editor:Renato Lu,editor)

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