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Empresa de entrega de refei??es ao domicílio sob escrutínio das autoridades

Fonte: Diário do Povo Online    17.03.2016 16h22

Um estafeta da empresa ele.me prepara-se para entregar refei??es.

O servi?o de entrega de refei??es online ele.me encontra-se sob escrutínio pelas autoridades de Shanghai, após uma exposi??o mediática na ter?a-feira, onde é possível ver vendedores sem licen?a a fazerem o uso do aplicativo para vender alimentícios.

A empresa, sediada em Shanghai, está entre um grupo de empresas na lista negra elaborada pela televis?o estatal, CCTV, num programa alusivo ao Dia Mundial dos Direitos do Consumidor.

As autoridades de seguran?a alimentar de Shanghai disseram na quarta-feira que lan?aram uma investiga??o à empresa em novembro, devido a suspeitas de vendedores sem licen?a operarem através do aplicativo da empresa. Após a exposi??o mediática de ter?a-feira, as autoridades emitiram uma coima de 120,000 yuans e lan?aram uma nova investiga??o.

O relatório indica a existência de um certo laxismo da ele.me em filtrar os vendedores que podem ter acesso aos seus servi?os. A incapacidade da empresa de se assegurar que os vendedores a operar sob a sua al?ada estavam todos devidamente certificados e acreditados esteve no encalce de um problema de saúde pública.

A nova lei de seguran?a alimentar da China, em opera??o desde outubro, requer que a venda de alimentícios online e que as plataformas de entrega registem devidamente os vendedores sob os seus nomes e qualifica??es reais.

Alguns vendedores inscritos na ele.me que se auto publicitam como restaurantes limpos e modernos s?o, em muitos casos, pequenas cozinhas com problemas sanitários e sem qualquer licen?a para operar no ramo.

Embora o comércio eletrónico seja um dos poucos pontos de enfoque numa economia chinesa cada vez mais vagarosa, os servi?os online s?o cada vez mais sujeitos à inspe??o mais profunda por parte dos meios da imprensa e dos reguladores. Tal justifica-se devido à incapacidade dos regulamentos atuais supervisionarem de forma eficiente os novos modelos negociais que continuam a surgir.

As vendas online totalizaram mais de 12% do total das vendas a retalho na China no ano passado e dever?o conseguir uma fatia ainda maior, à medida que o comércio eletrónico continua a crescer.

A ele.me conta com um cardápio de empresas chinesas de renome no setor da internet como financiadores. Em dezembro, o gigante de comércio eletrónico Alibaba investiu 1,25 bili?o de dólares na empresa, adquirindo 27,7% da sua cota e tornando-se assim no maior acionista.

Além de expor várias cozinhas com condi??es de higiene comprometedoras, a CCTV revelou também que um especialista de mercado da ele.me no norte da província de Hebei terá ajudado o repórter, fingindo ser um vendedor sem licen?a, e inscrevendo-se no website da empresa.

Após a exposi??o do caso, vários membros das autoridades efetuaram rusgas a vários restaurantes sem licen?a a operar para a empresa lesada.

A empresa terá afirmado na ter?a-feira à noite ter removido todos os vendedores sem licen?a envolvidos na exposi??o feita pela imprensa e comprometeu-se a rever as qualifica??es de todos os restantes.

Cerca de 500,000 restaurantes e vendedores estariam inscritos na ele.me, estando expostos a 40 milh?es de utilizadores, espalhados por mais de 300 cidades chinesas.

Uma investiga??o levada a cabo pelo Conselho de Consumidores de Shanghai no final do ano passado concluiu que a falta da qualidade dos servi?os é um problema partilhado pelas empresas de entrega de refei??es online. 

(Editor:Renato Lu,editor)

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