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Opini?o: Programa espacial, o novo “cart?o de visita” da China

Fonte: Diário do Povo Online    25.04.2016 11h17

Satélite Dongfanghong I

A 24 de abril de 1970 a China fazia o lan?amento do seu primeiro satélite, o Dongfanghong 1, tornando-se num dos 5 países presentes no espa?o. No último meio século juntaram-se a este satélite varios outros, como o foguete “Longa Marcha”, a nave espacial “Shenzhou”, o sistema de sondagem lunar “Chang’e”, o sistema de navega??o “Beidou”, assim como diversas outras parafernálias, refor?ando a afirma??o espacial da China no panorama internacional. é este trilho bem sucedido que alimenta hoje o orgulho da China, e lhe permite empunhar o desenvolvimento do seu programa espacial como um dos seus mais cintilantes cart?es de visitas.

Atualmente, a tecnologia espacial chinesa encontra-se na vanguarda mundial. O país possui uma “frota” de 150 satélites, perdendo em número apenas para os EUA e a Rússia. Desde a explora??o terreste à lunar, a China debru?a-se sobre o futuro, com os pés assentes na terra. Este ano o país aprovou uma miss?o de explora??o de marte.

O progresso da tecnologia espacial está intrinsecamente ligado com os avan?os em diversas outras áreas. Sun Huixian, vice-diretor responsável pelo sistema de satélites de explora??o lunar, afirma: “Um satélite de comunica??es tem a capacidade de providenciar à sociedade uma rede de comunica??es móveis, intercambio de dados, transmiss?o televisiva, servi?os de emergência e salvamento, telemedicina, entre outros inúmeros servi?os, afetando diretamente vários setores do nosso dia-a-dia”.

Foguete Longa Marcha

“Ao dar entrada no mundo da explora??o espacial, a China n?o só incrementou várias áreas cruciais para o seu desenvolvimento, como simultaneamente contribuiu para o mundo enquanto coletivo”, disse Pang Zhihao, especialista de tecnologia espacial. “Após o terremoto do dia 17 no Equador, a China fez imediatamente uso de imagens provenientes do seu satélite Gaofen II para fazer o reconhecimento da área afetada e facilitar a coopera??o nas opera??es de salvamento. No futuro, após a conclus?o da esta??o espacial chinesa, será possível acolher astronautas de todo o mundo e promover a coopera??o internacional no setor.”

Logicamente, os avan?os da China na explora??o espacial refletem-se mundialmente nos avan?os científicos relacionados com esta área. O diretor da Agência Espacial Brasileira, José Raimundo Coelho, disse em declara??es à imprensa: “Os vários projetos em que a China está envolvida: o programa de explora??o lunar, a explora??o do espa?o, assim como a constru??o da sua esta??o espacial, têm contribuído profundamente para a difus?o do conhecimento relevante da área e, consequentemente, para os avan?os da ciência.”

A China inaugurou a 24 de abril deste ano o “Dia do Espa?o”, de forma a promover a difus?o de conhecimento da área, despoletar o interesse pelo espa?o e pelas várias atividades desenvolvidas “na sua órbita”, visando atrair o interesse das novas gera??es. Parafraseando o autor de fic??o científica Liu Cixin, “A existência de um sonho magnanimo é uma honra partilhada por um Estado e pelo seu povo”.

Aquando do lan?amento da nave n?o tripulada Shenzhou VIII, cientistas chineses e alem?es firmaram 17 projetos de investiga??o científica conjunta, naquela que foi a primeira vez que a China se lan?ou na coopera??o internacional nesta área.

Mais se acrescenta que a China se encontra, juntamente com a comunidade internacional, a promover proativamente a investiga??o e o desenvolvimento da tecnologia de satélites e de técnicas de lan?amento e propuls?o.

Satélite CBERS

De acordo com o último artigo divulgado pela Academia de Tecnologia de Lan?amento de Foguet?es, a série de foguet?es “Longa Marcha” já se encontra dispersa por 22 países e regi?es. Por seu turno, a Organiza??o Internacional de Satélites realizou por 43 vezes o lan?amento comercial de satélites, colocando 49 variedades destes instrumentos em órbita.

Em 2007, dá-se o início da exporta??o de satélites, nomeadamente com destino ao setor da comunica??o. Os primeiros países a receber satélites chineses foram a Nigéria, Venezuela, Paquist?o, Laos e a Bielorrússia, aos quais se seguiram vários outros até à atualidade.

Além do fornecimento de equipamento, a China passou também a operar em tarefas de manuten??o e no fornecimento de servi?os, culminando com a forma??o de quadros no estrangeiro, constru??o de infraestruturas, e com o fornecimento de apoios para o desenvolvimento da indústria espacial.

O presidente da Agência Espacial Brasileira teceu elogios ao programa de coopera??o espacial sino-brasileiro. O Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestes (CBERS, em inglês) foi considerado um modelo exemplar da “coopera??o sul-sul”. Coelho afirmou: “Como uma das potências mundiais, a China tem sob sua al?ada o uso das tecnologias espaciais para fins pacíficos, segundo os princípios da ONU. Os seus conhecimentos ao nível da tecnologia de dete??o remota est?o também a ser empregues na coopera??o que neste momento tem lugar entre os BRICS. Estes projetos reiteram o contributo chinês para a comunidade internacional e advogam o desenvolvimento partilhado da explora??o espacial junto de todos os países que demonstrem interesse na quest?o”.

 

Edi??o: Mauro Marques 

(Editor:Renato Lu,editor)

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