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Intercambio académico China-Portugal: Entrevista com o reitor da Universidade de Coimbra

Fonte: Diário do Povo Online    06.05.2016 15h13

Universidade de Coimbra

Por ocasi?o do Dia da Língua Portuguesa e da Cultura dos Países da CPLP, a 5 de maio, o Diário do Povo Online entrevistou Jo?o Gabriel Silva, o reitor da Universidade de Coimbra.

A institui??o em quest?o quase dispensa apresenta??es, pois os vários méritos constantes no espólio daquela que é uma das universidades mais antigas da Europa falam por si: única universidade na lusofonia entre os séculos XIII e XX – formando a elite cultural e científica do espa?o lusófono e conferindo à institui??o um papel decisivo na língua e na cultura portuguesas; uma das 5 universidades do mundo registada como património mundial da UNESCO; mais de 90 anos de ensino ininterrupto de português como língua estrangeira; s?o apenas alguns dos dados a reter.

Quando se trata de colocar as aten??es no oriente, Jo?o Gabriel Silva foi taxativo: “Temos uma consciência muito clara que as rela??es económicas entre a China e os países de língua portuguesa s?o muito fortes e continuam a crescer”. Na sua ótica, “um dos principais fatores que limitam o desenvolvimento dessas rela??es económicas é a falta de chineses que dominem a língua e a cultura portuguesa, e de naturais dos países de língua portuguesa que fa?am o inverso em rela??o à China”.

Jo?o Gabriel Silva, o reitor da Universidade de Coimbra

Com o ensino da língua assegurado, o líder da universidade portuguesa avan?a com uma nova etapa ambiciosa que, como argumenta, se destina a preencher uma lacuna evidente no mercado laboral sino-lusófono: “Existe uma procura muito grande, mas n?o há quase ninguém no mercado que ao mesmo tempo domina a língua portuguesa, mas também alguma área de conhecimento… ser jurista, economista, engenheiro… isso quase n?o há, e é muito procurado pelas empresas chinesas”.

Com um panorama de intercambio já consolidado pela “colabora??o intensa com dezenas de universidades chinesas” - traduzidas numa popula??o estudantil de 400 estudantes chineses no presente ano letivo - a UC tenta agora transmitir “aos estudantes chineses o valor de irem tirar um curso completo em Coimbra”.

Como prova do esfor?o de compreens?o da realidade chinesa, o reitor afirma que a institui??o reconhece atualmente o “gaokao”, ou seja, as provas chinesas equivalentes aos exames nacionais em Portugal, ou ao vestibular no Brasil. “Nós atualmente já reconhecemos o gaokao. Os vários parametros do gaokao s?o vistos de forma diferente. Como é óbvio, entrar em Engenharia n?o é o mesmo que entrar em Direito.”

Para suprir as possíveis dificuldades inerentes ao domínio da língua portuguesa, a UC oferece agora “um programa específico para a aprendizagem acelerada da língua. Temos um ano inicial em que conseguimos dotar um aluno sem nenhum conhecimento do português de um nível suficientemente sólido para conseguir assistir às aulas e tirar um curso, independentemente da área”.

A Universidade de Coimbra apresenta-se assim como uma séria candidata para os chineses cujo objetivo seja a obten??o de uma forma??o integral, n?o apenas ao nível do idioma, mas também de outra área de conhecimento, capacitando-os para operar no contexto sino-lusófono.

Edi??o: Mauro Marques 

(Editor:Renato Lu,editor)

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