Foto aérea, capturada a 25 de setembro, a partir de um avi?o da Administra??o para a Seguran?a Marítima de Hainan, apresenta o navio Haixun 1103 em dire??o à plataforma de perfura??o Yacheng 13-1, durante uma patrulha no Mar do Sul da China.
O caso de arbítrio do Mar do Sul da China iniciado pelas Filipinas é equivalente a uma bomba relógio contra o aquele país, escreveu um colunista no sábado.
Rod Kapuman, um colunista do jornal diário das Filipinas “The Standard”, publicou um artigo intitulado “Incita??o à guerra com a China”.
De acordo com Kapuman, o arrastar do caso ao Tribunal de Arbítrio Permanente revela-se num processo de les?o para ambas as partes.
“Isso implica que respeitaremos qualquer decis?o que o tribunal de arbítrio emita. N?o poderemos virar as costas ao facto de ter sido este governo a tomar a iniciativa de levar este processo avante. No que diz respeito à parte chinesa, eles podem n?o exigir que desistamos do caso, mas certamente que n?o ir?o aceder a negocia??es enquanto tiverem um caso pendente contra eles no tribunal de arbítrio internacional”, escreveu.
“Privamo-nos completamente da oportunidade que a China nos oferecera de cooperar na explora??o e desenvolvimento da área”, acrescentou.
Kapuman disse que “qualquer decis?o tomada pelo Comité Permanente de Arbítrio poderá apenas justificar a presen?a permanente dos EUA no território Filipino, possivelmente requerendo um pre?o mais alto, fazendo uso do pretexto que precisamos mais deles do que eles de nós”.
O autor acusou a administra??o de Aquino de advogar a ideia de enfrentar a China numa possível guerra em torno da quest?o do Mar do Sul da China.
“A ofensa que cometeram é séria”, disse.
“Significa que vidas de filipinos ser?o sacrificadas para for?ar uma decis?o que, se examinada ao detalhe, é uma ramifica??o de uma guerra dos EUA, da qual as Filipinas servem de cobaia para assegurar o interesse daquele país nesta regi?o do globo”, explicou.