Lin refere também a propor??o total passivo do PIB do governo central e dos governos locais ser relativamente baixa, o que oferece maior margem de manobra para o apoio ao investimento em infraestruturas através de políticas financeiras.
Segundo Lin, poupan?a privada da China ocupa quase 50% do PIB. Este fator é determinante quando aplicadas políticas financeiras de estímulo ao investimento particular.
O economista refere que o investimento precisa de ser focado na importa??o de técnicas, equipamentos e matérias primas. A China tem as maiores reservas internacionais do mundo de divisas estrangeiras, neste caso, de 3,3 trilh?es de dólares americanos.
As taxas de juros e de reserva dos bancos chineses s?o altas. O governo tem a escolha de aumentar o fornecimento de moeda e apoiar o investimento através das políticas de cortes nas taxas de juro.
Lin afirma que a condu??o eficaz destas ferramentas de estímulo ao investimento irá criar mais empregos e promover o crescimento do rendimento e do consumo. Deste modo, mesmo que o crescimento das exporta??es seja menos expressivo, a China terá condi??es e capacidade para manter o crescimento econ?mico anual na ordem dos 6,5% por meio do investimento e consumo domésticos, contribuindo em mais de 30% para o crescimento econ?mico anual do mundo.
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