O primeiro-ministro indiano, Narendra Modi, disse nesta segunda-feira que a índia está se tornando o destino mais atraente do mundo para os investidores estrangeiros. A afirma??o foi feita durante o seu discurso anual no Dia da Independência ao elogiar as reformas fiscais tomadas para estimular o crescimento.
Em um discurso no Forte Vermelho, em Dheli, Modi destacou as realiza??es do seu governo, incluindo a recente aprova??o de uma reforma tributária, que têm contribuído para um crescimento robusto da índia diante de uma desacelera??o global.
"Desde o Banco Mundial, FMI, Fórum Econ?mico Mundial e agências de classifica??o de crédito, todas as institui??es do mundo apreciaram o desenvolvimento da índia", disse Modi.
"Gra?as a reformas contínuas e melhoria das suas leis e sistemas, uma mudan?a se aproxima - o mundo está nos observando", disse ele.
"Melhoramos a ranking da índia no quesito facilidade para fazer negócios. A índia se tornou a na??o mais favorecida no mundo para investimentos diretos estrangeiros. A índia ultrapassou algumas das maiores na??es do mundo em termos de taxa de crescimento e o PIB."
O PIB da índia cresceu 7,6% durante 2015 a 2016, tornando-se a economia que cresce mais rápido no mundo, superando as taxas de crescimento da China.
Ele agradeceu a todos os partidos políticos para a aprova??o no início deste mês da conta suspensa do Imposto de Bens e Servi?os (GST, na sigla inglesa), que havia sido bloqueada pela oposi??o desde que ele tomou a carga em 2014.
O GST vai unir a economia indiana de três trilh?es de dólares e 1,3 bilh?o de pessoas em um mercado único pela primeira vez. Segundo seus apoiantes, isso vai impulsionar o crescimento econ?mico e a cria??o de emprego que Modi precisa para vencer um segundo mandato na elei??o geral em 2019.
Modi disse que seu governo foi bem-sucedido em diminuir a infla??o de dois dígitos para 6%, acrescentando que ele estava trabalhando com o banco central para baixar os pre?os.
"Vou continuar lutando para garantir que a infla??o n?o afete a alimenta??o dos mais pobres", disse ele.
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