Beijing, 25 ago (Xinhua) -- A convite do presidente chinês, Xi Jinping, os líderes dos membros do Grupo dos Vinte (G20), alguns países convidados e organiza??es internacionais participar?o da 11a Cúpula do G20 nos dias 4 e 5 de setembro na cidade oriental chinesa de Hangzhou, disse na quarta-feira um porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores.
O porta-voz Lu Kang disse que os presidentes dos membros do G20 que vir?o incluem o argentino Mauricio Macri, o francês Fran?ois Hollande, o indonésio Joko Widodo, a sul-coreana Park Geun-hye, o mexicano Enrique Pena Nieto, o russo Vladimir Putin, o sul-africano Jacob Zuma, o turco Recep Tayyip Erdogan e o norte-americano Barack Obama.
Entre os primeiros-ministros estar?o o australiano Malcolm Turnbull, o canadense Justin Trudeau, a alem? Angela Merkel, o indiano Narendra Modi, o italiano Matteo Renzi, o japonês Shinzo Abe e a britanica Theresa May. Além do líder do Brasil, igualmente participar?o o presidente de Conselho Europeu, Donald Tusk; o presidente da Comiss?o Europeia, Jean-Claude Juncker; e o vice-príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman.
Lu disse que os líderes de alguns países convidados incluem presidentes --o chadiano Idriss Deby Itno, o egípcio Abdel-Fattah al-Sisi, o cazaque Nursultan Nazarbayev, o laociano Bounnhang Vorachit e o senegalês Macky Sall-- e primeiros-ministros --o cingapuriano Lee Hsien Loong, o espanhol Mariano Rajoy e o tailandês Prayuth Chan Chan-ocha.
Entre os líderes de algumas organiza??es internacionais que vir?o est?o: o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon; o presidente do Banco Mundial, Jim Yong Kim; a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde; o diretor-geral da Organiza??o Mundial do Comércio, Roberto Azevedo; o diretor-geral da Organiza??o Internacional do Trabalho, Guy Ryder; o presidente do Conselho da Estabilidade Financeira, Mark Carney; e o secretário-geral da Organiza??o para Coopera??o e Desenvolvimento Econ?micos, ángel Gurría.
A Cúpula de Hangzhou convida o maior número de países em desenvolvimento na história do G20, disse Lu, acrescentando que isso "representa a abrangência da reuni?o com ambos os países desenvolvidos e os em desenvolvimento sentando-se juntos como parceiros iguais".
As vozes dos países em desenvolvimento estar?o completamente atendidas durante a cúpula, disse Lu.
Isso mostra as principais mudan?as do regime econ?mico internacional que os países desenvolvidos e os em desenvolvimento podem ter consultas iguais e fazer decis?es sobre os assuntos econ?micos internacionais, indicou.
"Isso corresponde às tendências da história e é um progresso histórico", disse o porta-voz.