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Evolu??o da rela??o com a China congrega dirigentes de países de língua portuguesa em Macau

Fonte: Diário do Povo Online    11.10.2016 12h28

A Conferência Ministerial do Fórum para a Coopera??o Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, hoje foi iniciada em Macau

A Conferência Ministerial do Fórum para a Coopera??o Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa, hoje iniciada em Macau, é a de mais alto nível de todas as já realizadas, indica??o da crescente importancia e complexidade desta rela??o multilateral.

A quebra do pre?o das matérias-primas tem-se feito sentir sobretudo nas economias de Brasil, Angola e Mo?ambique e traduziu-se numa redu??o das trocas comerciais destes países com a China, mas a crise global traduziu-se também numa diversifica??o da rela??o, coincidindo com a nova política do governo central da China para áfrica.

Se no Brasil a crise significou uma oportunidade para o investimento chinês, como o recente na compra de uma participa??o de 68,1% da CPFL Energia pela China State Grid Corporation, em Angola e Mo?ambique o financiamento chinês passou a ser ainda mais importante do que já o era.

O mais recente relatório da agência Moody′s sobre Angola, divulgado em Setembro, indica que desde final de 2015 o país recebeu mais de 8000 milh?es de dólares da China, dinheiro que tem permitido cobrir o défice or?amental resultante da persistente baixa dos pre?os do petróleo.

Também no caso de Mo?ambique, a China tem-se comprometido a apoiar o país numa altura em que está suspenso o financiamento do FMI, afectando as finan?as públicas e obrigando a restri??es or?amentais e paralisa??o de investimentos.

Xu Yingzhen, secretária-geral do Fórum Macau, afirmou recentemente que nos últimos três anos os países africanos de língua portuguesa e Timor-Leste receberam da China empréstimos com condi??es vantajosas no montante de 270 milh?es de dólares, conforme acordado no Plano de Ac??o 2013-2016 que saiu da 4a conferência ministerial do Fórum, realizada em 2013.

O investimento da China nos países de língua portuguesa, adiantou, ascendia no final de 2015 a 4500 milh?es de dólares, havendo actualmente cerca de 400 empresas chinesas com investimentos nestes países.

O secretário-geral adjunto, Vicente de Jesus Manuel, acrescentou que estes créditos financiaram projectos como uma zona económica especial em Mo?ambique (o de maior destaque) ou, em Angola, um centro de forma??o técnico-profissional e um centro de distribui??o de energia e água.

Segundo Manuel, os países de língua portuguesa têm hoje uma “expectativa maior” da coopera??o económica com a China, como o apoio à industrializa??o.

“A conjuntura actual de todos os países [de língua portuguesa] n?o é das melhores, as trocas comerciais est?o a declinar em cerca de 18% ou 19% em rela??o aos anos anteriores, pelo que uma das saídas para inverter esta situa??o é diversificar a economia dos países que s?o maiores exportadores de matérias-primas n?o processadas”, afirmou num encontro com jornalistas.

Duas componentes que integram o próximo plano de ac??o do Fórum, que sairá da conferência ministerial que se realiza hoje e quarta-feira, s?o a estratégia “Uma Faixa, Uma Rota” e o refor?o da capacidade produtiva de países de língua portuguesa.

Outra nova vertente do relacionamento bilateral e multilateral é o da internacionaliza??o do renminbi, facilitador do investimento e trocas comerciais para as empresas e do financiamento para os Estados, que terá um pólo importante no sector financeiro de Macau, cujos bancos demonstram estar melhor apetrechados para estes servi?os.

A quinta reuni?o ministerial do Fórum Macau, mais de uma década depois do início da institui??o, conta com cinco primeiros-ministros – Portugal, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Mo?ambique e China – sendo já considerada a de mais alto nível de sempre.

Angola, Brasil e Timor-Leste estar?o representados por ministros na conferência, que contará também com a presen?a de empresários dos vários países de língua portuguesa, prevendo-se a assinatura de acordos empresariais.

Fonte: Macauhub

(Web editor: Renato Lu, editor)

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