BEIJING, 8 de novembro (Diário do Povo Online) – O Fórum para a Educa??o e Cultura entre a China e os Países Lusófonos foi realizado na segunda-feira (dia 7), na Universidade de Economia e Negócios Internacionais de Beijing.
Académicos e docentes de diversas universidades, tais como a Universidade dos A?ores, Universidade Federal do Estado de Pará, Universidade de Comunica??o da China, Instituto Politécnico de Macau, entre outros, discutiram a situa??o atual e os desafios enfrentados pelo ensino da língua portuguesa na China.
Com o aprofundamento do intercambio e coopera??o entre a China e os países de língua portuguesa, o número de estudantes de português tem aumentado consideravelmente.
Segundo Yan Qiaorong, professora da Universidade de Comunica??o da China, o número total de estudantes de português atingiu os cerca de 3.9 mil entre 2000 e 2016 na China.
Para atender ao crescimento rápido do sistema, a quantidade e a qualidade dos professores est?o também aumentando.
O maior desafio do ensino de língua portuguesa na China é a ausência de recursos pedagógicos e do ambiente linguístico.
Além de promover a comunica??o, as institui??es devem trabalhar juntas na forma??o de competências dos docentes, disse Carlos Ascenso André, diretor do Centro de Língua Portuguesa de Macau e Pesquisador do Instituto Politécnico de Macau.
Quanto ao formato de coopera??o entre a China e os países lusófonos, o Professor Tomaz Dentinho, da Universidade dos A?ores, sugeriu que a China aproveitasse a experiência de Portugal na coopera??o com os EUA e a Europa, desempenhando um papel importante na promo??o de uma colabora??o multilateral.
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