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China espera trabalhar com Brasil sobre excesso de capacidade produtiva de a?o

Fonte: Xinhua    23.11.2016 09h31

Beijing, 23 nov (Xinhua) -- A China e o Brasil devem trabalhar juntos para abordar a produ??o excessiva no setor siderúrgico, enquanto o protecionismo só pode complicar a situa??o, declarou na ter?a-feira o Ministério do Comércio da China, depois que o Brasil iniciou investiga??es contra produtos de a?o chineses.

"O governo chinês sempre defende que medidas de defesa comercial devem ser usados de forma prudente e controlada, e encoraja suas empresas a resolver fric??es comerciais por meio de coopera??o em comércio, investimento e tecnologia com seus parceiros estrangeiros", disse Wang Hejun, chefe do Departamento de Defesa Comercial e Investiga??o do ministério.

Segundo o funcionário, o protecionismo n?o ajudará a superar dificuldades na economia global e no setor de a?o. Ao contrário, ele vai impedir o comércio normal.

As duas economias emergentes est?o estreitamente relacionadas no setor siderúrgico. O Brasil possui grandes depósitos de minério de ferro e a China é o maior produtor de a?o no mundo.

Wang fez o comentário depois que o Brasil anunciou na segunda-feira suas primeiras investiga??es antissubsídio contra chapas de a?o laminadas a quente da China. Os produtos de a?o chineses sofreram com 14 investiga??es antidumping do governo brasileiro nos últimos cinco anos, com a maioria dos casos resultando em medidas restritivas.

No entanto, o a?o chinês representa apenas menos de 2% do mercado brasileiro, apontou Wang.

Afetado pela produ??o excessiva, o setor siderúrgico global registrou mais disputas comerciais nos anos recentes, com empresas chinesas tendo sofrido mais.

A China está pedindo por unidade para lidar com a produtividade excessiva e conseguiu progresso significativo em diminuir a dimens?o de seu setor siderúrgico.

O país reduziu mais de 90 milh?es de toneladas de capacidade excessiva durante os últimos cinco anos, e o governo planeja cortar mais até 2020.

(Web editor: Juliano Ma, editor)

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