Beijing, 24 nov (Xinhua) -- Os assuntos da ásia-Pacífico devem ser decididos pelos países nesta regi?o através de consultas a todas as partes, e n?o impostos por um único país, anunciou na quarta-feira um porta-voz da chancelaria chinesa.
O porta-voz Geng Shuang respondeu a uma pergunta em uma entrevista coletiva regular, se a saída dos Estados Unidos do Acordo de Parceria Transpacífica (TPP, em inglês) significaria perda de seu domínio nos assuntos econ?micos e comerciais da ásia-Pacífico contra a China.
"Os acordos de comércio n?o devem ser politizados nem considerados ou interpretados sob certa perspectiva geopolítica".
Os acordos comerciais n?o s?o um jogo de "soma zero" e todas as partes devem trabalhar com, em vez de contra, umas às outras, apontou o porta-voz.
Geng disse que a China sempre manteve uma atitude aberta em rela??o aos acordos que ajudam a promover a integra??o econ?mica e facilitar o comércio e o investimento na regi?o da ásia-Pacífico.
"As reuni?es da Coopera??o Econ?mica da ásia-Pacífico (APEC, em inglês) no Peru discutiram acordos de livre comércio na regi?o da ásia-Pacífico e decidiram continuar a avan?ar o processo da zona de livre comércio na regi?o, o que é um sinal muito positivo".
A China se juntará a todos os lados para continuar a trabalhar na integra??o econ?mica regional, considerando as diferen?as e a diversidade das economias da ásia-Pacífico e defendendo os princípios de abertura, abrangência e benefício mútuo, para o bem-estar dos países e povos da regi?o, acrescentou.
"A China desempenhará seu papel e fará sua própria contribui??o nesse processo".