Um comunicado do governo s?o-tomense, emitido a 20 de junho, agora tornado público, anuncia o corte de rela??es diplomáticas com Taiwan, e o reconhecimento do princípio da existência de “Uma Só China”.
“Estamos contentes com a decis?o de S?o Tomé e Príncipe de voltar a aderir à Política de Uma Só China, após renunciar as rela??es ditas ‘diplomáticas’ com Taiwan”, afirmou a porta-voz do Ministério das Rela??es Exteriores da China, Hua Chunying.
Em outubro de 1971, na 26a sess?o da Assembleia Geral da Na??es Unidas, foi adotada a Resolu??o 2758, declarando o governo da República Popular da China como o único representante legal de toda a China, reconhecendo o princípio de “Uma Só China” e tornando-o no consenso geral da comunidade internacional.
A aderência e respeito deste princípio é o pré-requisito e base política das rela??es da China com o mundo, na cria??o de rela??es e coopera??es com outros países.
Nos primeiros anos da sua independência, o arquipélago equatorial reconhecia Beijing, quando a China apoiou S?o Tomé e Príncipe na luta da libera??o nacional.
S?o Tomé e Príncipe acabara, em 1997 sob iniciativa do ent?o presidente Miguel Trovoada, por decidir reconhecer Taiwan, implicando a rutura de rela??es com a República Popular da China.
O arquipélago equatorial era o único país lusófono que ainda reconhecia Taiwan