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Iniciativa “Um Cintur?o, Uma Rota” é favorável ao crescimento da economia mundial, defende Michael Spence

Fonte: Diário do Povo Online    20.01.2017 13h19

Por Wang Rujun

“A iniciativa chinesa “Um Cintur?o, Uma Rota” e o estabelecimento do Banco Asiático de Investimento em Infraestrutura (AIIB, na sigla em inglês), entre outras iniciativas, é favorável ao crescimento da economia mundial”, defendeu Michael Spence, vencedor do Prémio Nobel da Economia em 2001, durante uma entrevista.

Michael Spence, vencedor do Prémio Nobel da Economia em 2001

Spencer considera que a iniciativa suprarreferida e o estabelecimento do AIIB poder?o melhorar a situa??o económica nas regi?es da ásia Central, Europa de Leste e Este de áfrica, assim como beneficiar a economia asiática.

Nos últimos anos, o investimento chinês nos países em desenvolvimento tem promovido a acelera??o do desenvolvimento da economia local. Simultaneamente, as exigências externas, requeridas pela China, têm impulsionado oportunidades de crescimento económico a países que se encontram ainda numa fase precoce de desenvolvimento.

Quanto à economia chinesa, Spencer acredita que um conceito de desenvolvimento inovador, coordenado, ecológico, aberto e partilhado delineará o padr?o do crescimento económico.

A China tem vindo a aprimorar a sua gest?o financeira, a seguran?a alimentar, a regula??o farmacêutica e tem realizado progressos notáveis no desenvolvimento de uma economia ecológica.

A reforma estrutural da China, explicita, tem registrado resultados ao nível da economia e, embora existam ainda alguns desafios estruturais, o aumento do poder de compra tem motivado empresas privadas de vários setores a inovar e evoluir, dando provas de que a reforma está a guiar o país na dire??o certa.

Por outro lado, a atual tendência de desenvolvimento da economia global é uma preocupa??o, no ponto de vista de Spence.

De acordo com as previs?es das possíveis mudan?as políticas e dos prognósticos otimistas de várias esferas sociais, o aumento do investimento privado nos EUA tem fomentado a altera??o da tendência da baixa taxa de produtividade, dando um novo impulso para que a economia americana possa ultrapassar a crise.

A situa??o europeia, apesar de melhor que no passado, ainda necessita de um refor?o nas medidas tomadas a fim de resolver a quest?o do crescimento económico.

O crescimento da economia mundial depara-se com balan?os económicos pouco animadores e com o surgimento do populismo, fatores que colocam entraves ao desenvolvimento financeiro e político.

Apesar de as políticas comerciais dos EUA acarretarem um risco de quebra, o desenvolvimento da China está no rumo certo, sendo expectado que a taxa de crescimento se mantenha nos 6%, superior ao ritmo dos restantes países em desenvolvimento.

No que concerne às rela??es sino-americanas, na opini?o de Spence, os principais oficiais e consultores de Trump n?o s?o consistentes, tendo pontos de vista contraditórios quanto ao comércio, resolu??es ambientais e políticas externas.

De qualquer modo, há ainda esperan?a que as rela??es entre os EUA e a China sejam futuramente baseadas no realismo e benefício mútuo. 

(Web editor: Renato Lu, editor)

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