Beijing, 21 fev (Xinhua) -- A Mongólia reafirmou na segunda-feira seu compromisso com a política de Uma Só China durante a visita do ministro das Rela??es Exteriores do país depois que os la?os bilaterais foram afetados pela visita do Dalai Lama à Mongólia em novembro.
Uma rela??o tradicional, estável, de benefício mútuo e igual com a China é a meta de política externa básica da Mongólia, declarou em Beijing o chanceler mongol Tsend Munkh-Orgil.
Em uma coletiva de imprensa conjunta com o chanceler chinês Wang Yi depois das conversa??es de duas horas, Munkh-Orgil disse que o Tibet é uma parte inseparável da China e que os assuntos relacionados com o Tibet s?o assuntos internos da China.
A Mongólia fez esfor?os para reparar os la?os com a China e prometeu que nunca permitirá visitas futuras do Dalai Lamba, um exilado político com ambi??es de separar o Tibet da China sob o disfarce de religi?o.
Wang elogiou a declara??o do chanceler mongol, destacando a importancia de que os dois países impulsionem os la?os de um novo início.
Os dois países devem definir um alto nível de comunica??o, criar sinergia entre a iniciativa do Cintur?o e Rota da China e o programa da Rota da Pradaria da Mongólia e promover a coopera??o em diversas áreas, disse Wang.
Munkh-Orgil disse que a Iniciativa do Cintur?o e Rota trará grandes oportunidades para o desenvolvimento da Mongólia, e acrescentou que o primeiro-ministro mongol, Jargaltulga Erdenebat, visitará a China e participará do fórum do Cintur?o e Rota para a coopera??o internacional em maio.
Munkh-Orgil também agradeceu a China pelo apoio durante as dificuldades financeiras da Mongólia.
O vice-presidente chinês Li Yuanchao se reuniu na segunda-feira com Munkh-Orgil, e os dois lados concordaram proteger a base política das rela??es bilaterais.