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Política universal de dois filhos obtém êxitos notáveis na China

Fonte: Diário do Povo Online    27.02.2017 14h55

Por Li Hongmei, Diário do Povo

O ano 2016 foi o primeiro ano de realiza??o da política universal de dois filhos e o terceiro ano de política seletiva de dois filhos na China, tendo a popula??o recém-nascida do país atingido o número mais alto desde 2000.

Segundo dados estimados da pesquisa por amostragem de 1‰, publicados pela Administra??o Nacional de Estatísticas, a popula??o nascida em 2016 registrou um total a 17,86 milh?es indivíduos. De acordo com a Comiss?o Nacional de Saúde e Planejamento Familiar da China, o número de bebés nascidos vivos em hospital atingiu 18,46 milh?es no ano passado, o que demonstra que a política de dois filhos obteve êxitos iniciais correspondentes às previs?es.

Com a realiza??o da política universal de dois filhos, mais famílias chinesas têm dois filhos. A foto mostra dois irm?os a brincar em uma fazenda no subúrbio de Beijing. (Diário do Povo / Meng Xianglin)

O reajustamento e aperfei?oamento da política de planejamento familiar da China culminou em um aumento significativo de nascimento de segundos filhos. Antes de 2013, a propor??o do número de nascimento de dois filhos aproximava-se dos 30% da popula??o total nascida em todo ano.

Dados estatísticos mostram que entre 2011 e 2015, a popula??o de mulheres em idade fértil reduziu 3,5 milh?es por ano, tendo sido previsto que o número poderia diminuir 5 milh?es por ano entre 2016 e 2020. Mas devido ao aperfei?oamento da política de dois filhos, a popula??o recém-nascida na China tem mantido um crescimento estável.

No entanto, as políticas socioecon?micas concernentes ainda n?o correspondem completamente ao planejamento familiar do público precisando, por isso, de aprimorar as medidas relacionadas.

Uma m?e brinca com os seus dois filhos no Parque Bishagang em Zhengzhou, na província de Henan, a 3 de novembro de 2016. (Diário do Povo Online)

De acordo com uma pesquisa em grande escala sobre planejamento familiar realizada em 2015 pela Comiss?o Nacional de Saúde e Planejamento Familiar, as famílias apontam a press?o econ?mica, falta de energia e falta de cuidadores, 74,5%, 61,1% e 60,5% do número total, respetivamente, como as principais raz?es que levam à decis?o de n?o desejar um segundo filho. A press?o de tomar conta dos filhos, o custo e despesas associadas ao crescimento das crian?as, o desenvolvimento profissional de mulheres e busca de qualidade de vida também influenciam o planejamento familiar das pessoas.

Segundo as informa??es, as despesas associadas ao crescimento das crian?as pode atingir quase 50% do rendimento médio das famílias chinesas, e as despesas em educa??o s?o a carga principal.

Além disso, há ainda grande falta de servi?os de cuidado para crian?as. O índice de admiss?o de infantes entre 0 e 3 anos de idade em vários tipos de entidades de cuidado de crian?as na China é de somente 4%, muito menor do que a propor??o de 50% nos países desenvolvidos.

Tendo em conta estes fatores, mais de 40 departamentos do Conselho de Estado da China estabeleceram sistemas de políticas concernentes que permitem criar um ambiente social mais amigável a fim de estimular as famílias a terem um segundo filho.