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Segundo porta-avi?es da China ganha forma

Fonte: Diário do Povo Online    10.03.2017 11h07

Liaoning, o primeiro porta-avi?es da China.

BEIJING,10 de mar (Diário do Povo Online) - A constru??o do segundo porta-avi?es da China está já numa fase avan?ada, com os blocos do casco da embarca??o já unificados na doca, segundo um oficial da marinha.

Wang Weiming, oficial da marinha do Exército de Liberta??o do Povo, disse à Xinhua, à margem da sess?o anual da Assembleia Popular Nacional, que o navio estava atualmente nos estágios avan?ados de montagem.

O primeiro porta-avi?es, Liaoning, é uma ex-porta avi?es da Uni?o Soviética que sofreu remodela??es. O segundo, com 50,000 toneladas, será uma base para os ca?as J-15, entre outras aeronaves, de acordo com um porta-voz do Ministério da Defesa, que confirmou a sua constru??o – com cunho totalmente chinês – numa conferência de imprensa em dezembro de 2015.

Wang, representante da Assembleia Popular Nacional (APN), disse que o desenvolvimento da marinha está sendo acelerado, com o refor?o do contingente de contratorpedeiros e fragatas. A marinha irá também estabelecer patrulhas aéreas e navais.

 “Iremos intercetar qualquer aeronave intrusiva e seguir qualquer embarca??o em áreas sob a nossa responsabilidade”, disse Wang. “Os nossos marinheiros manter-se-?o vigilantes e tomar?o as medidas necessárias face a emergências em qualquer altura”.

Outro representante da APN, Li Yanming, comissário político do novo departamento de armamento da marinha, alega que “uma marinha de primeira classe deve estar equipada com equipamentos equivalentes”.

Li comprometeu-se a garantir uma maior quantidade, qualidade, escopo e funcionalidade na manufatura de armamento naval em 2017.

Um terceiro representante, Wang Huayong, desmistificou os receios em torno do crescente poder naval da China.

 “As nossas unidades servem o propósito da defesa”, disse. “O porta-avi?es está ainda em fase de treinamento e de testes. Os soldados s?o ainda inexperientes, e o número e qualidade das embarca??es de longa distancia n?o v?o ainda de encontro às expectativas”.

Wang afirmou que a China n?o procura construir uma frota naval consentanea com o desenvolvimento do país. De facto, o exército é inferior ao poder e estatuto atual da China, referiu.

 “Nunca fomos à porta de outros países demonstrar o nosso poder militar”, frisou. “As constru??es nas ilhas do Mar do Sul da China s?o principalmente de uso civil. Um direito atribuído pelas leis internacionais”.

O desenvolvimento da marinha chinesa contribui para “um mundo pacífico e estável”, acrescentou.

(Web editor: Renato Lu, editor)

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