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Entrevista: especialista diz que Partido Minjoo deverá vencer a presidência na Coreia do Sul após impeachment de Park

Fonte: Xinhua    14.03.2017 15h28

Seul, 14 mar (Xinhua) -- A Coreia do Sul entrou em uma corrida presidencial após a ex-presidente Park Geun-hye ter sido deposta por um processo de impeachment confirmado pela decis?o de um tribunal constitucional na semana passada.

O tribunal, na sexta-feira, confirmou o projeto de lei de impeachment de Park, que foi aprovado no parlamento em 9 de dezembro. Park se tornou a primeira líder sul-coreana a ser removida do cargo em um processo de impeachment.

"A remo??o de Park garantiu a legitimidade, pois havia suficientes acusa??es razoáveis para legitimá-la," disse à Xinhua nesta segunda-feira Jang Seok-joon, vice-presidente do think tank local Future Politics Center.

O tribunal disse que Park permitiu que Choi Soon-sil, sua confidente de longa data sem cargo público, participasse de assuntos do Estado nos bastidores e tivesse acesso a documentos do governo com segredos de Estado.

Os promotores acusaram Park de ser cúmplice criminosa de Choi por várias acusa??es, incluindo suborno. Park poderá enfrentar uma investiga??o pelos promotores já nesta semana, uma vez que ela perdeu sua imunidade presidencial.

Park retornou à sua casa particular em Seul no domingo à noite, sorrindo, acenando para seus apoiantes que cantavam seu nome e se animavam do lado de fora da casa.

As ruas do centro de Seul haviam sido divididas nos últimos meses por manifesta??es pró e anti-Park. Os partidários de Parque alegam que Park é inocente e que o impeachment é inconstitucional.

A destitui??o de Park foi impulsionada pela "for?a da vela", disse Jang, observando que todos os processos legais contra Park estavam constitucionalmente corretos.

Uma elei??o presidencial precisa ser realizada dentro de 60 dias após a destitui??o formal da presidente. A data mais provável da elei??o é o dia 9 de maio.

Antes que um novo líder seja eleito para substituir Park, o governo interino será comandado pelo primeiro-ministro Hwang Kyo-ahn, que surgiu como a melhor esperan?a entre os eleitores conservadores, que veem o partido político de Park e seus membros como tendo colaborado com a presidente impugnada.

"Existe a possibilidade de Hwang concorrer à presidência, já que n?o há nenhum candidato presidencial notável no campo conservador," disse Jang, que prevê o anúncio de Hwang de sua candidatura presidencial esta semana, caso ele tenha vontade de concorrer.

Hwang, no entanto, é improvável que seja eleito como próximo líder, pois é considerado como esperan?a desesperada entre a maioria dos sul-coreanos. Sua avalia??o da aprova??o paira entre 10 a 15% nas pesquisas de opini?o, pois foi um dos assistentes mais próximos de Park.

A for?a conservadora está sendo dividida por dezenas de legisladores que desertaram do Partido Liberdade da Coreia, o partido de Park, e criaram o Partido Justo, do qual os aspirantes presidenciais alcan?am apenas um dígito nas pesquisas eleitorais.

O vencedor na primária do maior partido de oposi??o Minjoo é amplamente previsto para ganhar a presidência. Três concorrentes principais do partido de Minjoo alcan?aram quase 60% da aprova??o pública nas pesquisas recentes.

"Quem for eleito próximo líder entre os candidatos ao Partido Minjoo enfrentará um forte desafio, dada a forma??o do parlamento," disse Jang, esperando um amargo confronto entre o governo reformista e os poderosos partidos conservadores.

O partido Minjoo ganhou 121 assentos nas elei??es parlamentares de abril de 2016, mas o partido n?o conseguiu a maioria na Assembleia Nacional, que conta com 300 lugares. O Partido Liberdade da Coreia ainda tem 94 cadeiras, enquanto o partido de direita tem 32 legisladores.

Sem a coopera??o de partidos de oposi??o progressistas ou conservadores, o esperado governo do Partido Minjoo terá pouco a fazer. O Partido Popular e o Partido da Justi?a possuem 39 e 6 cadeiras parlamentares cada.

Jang disse que seria extremamente importante para qualquer novo governo iniciar a reforma da Constitui??o, que nunca mudou desde 1987, como parte de uma estratégia para manter o impulso reformista.

Ele previu que n?o haveria grande diferen?a nas políticas em rela??o à Coreia do Norte (RPDC), se qualquer um dos três candidatos do partido Minjoo for eleito presidente.

Os três potenciais incluem o primeiro-ministro e ex-chefe do Partido Minjoo, Jae-in; o governador da província de Chungcheong do Sul, Ahn Hee-jung; e o prefeito da cidade de Seongnam, Lee Jae-myung.

Moon e Lee favoreceram a reabertura do parque fabril intercoreano em Kaesong, cidade localizada na fronteira com a Coreia do Norte, que o governo de Park fechou após o teste nuclear de Pyongyang e o lan?amento de foguetes de longo alcance no início de 2016.

Eles apoiaram a retomada do diálogo com a RPDC, bem como san??es contínuas, para persuadir Pyongyang a abandonar suas ambi??es nucleares.

Ahn é mais conservador do que os dois para lidar com o programa nuclear e de mísseis da Coreia do Norte, mas poderia ser parte de uma estratégia eleitoral para obter mais apoio dos eleitores conservadores, acrescentou Jang.