Uma vez gigante global de aparelhos domésticos, a Midea anunciou no início deste mês que transformará em um grupo de tecnologia ao expandir seus negócios em robótica e automa??o industrial seguindo a aquisi??o da fabricante de robótica alem? Kuka e de empresa de controle de movimentos israelense Servotronix, no ano passado.
Além da inova??o em tecnologia e produtos, a CEO da Ctrip, Jane Sun, ressaltou que a inova??o na gest?o corporativa também tem muita importancia.
A empresa, a maior agência de viagens da China, introduziu um programa de empreendedorismo interno chamado Baby Tiger. Isso ajuda a dividir grandes equipes em pequenos grupos, oferecendo a eles independência na tomada de decis?es e poder para aloca??o de recursos para desenvolver produtos inovadores.
De acordo com Sun, a descentraliza??o ajudará a expandir a criatividade dos indivíduos e pequenas equipes, o que pode trazer grandes inova??es.
Para a fabricante de computadores pessoais Lenovo, a companhia escolheu construir sua própria for?a na fabrica??o de computadores pessoais para expandir no mercado de aparelhos inteligentes ao usar tecnologia de internet inteligente como a Internet das Coisas, computa??o em nuvem e big data.
"é importante que as empresas permane?am focadas", disse Yang Yuanqing, chefe-executivo e CEO da Lenovo. "Ficaremos firmes em nosso ponto focal enquanto ajustamos a nós mesmos às tendências de mercado."
Conduzida pelos setores de tecnologia, educa??o e viagem, o valor de marca do ranking das 100 Empresas Chinesas Mais Valiosas da BrandZ atingiu nível recorde em 2017, crescendo 6% para atingir US$ 557,1 billion, de acordo com um relatório divulgado pela grupo de servi?os de comunica??o WPP a agência de pesquisa de mercado global Kantar Millward Brown.
"A China anunciou a nova normalidade para sua economia, mas ainda há muitas oportunidades para fortes marcas distintas para atender aos desejos da crescente classe média urbana e conduzir a um maior valor para os acionistas", disse David Roth, CEO da The Store WPP, grupo global de práticas de varejo.
O "poder de marca" das marcas chinesas, ou a disposi??o dos consumidores de comprar certas marcas continua crescendo e come?ou a passar seus competidores multinacionais pela primeira vez, de acordo com o relatório da BrandZ.
"Nós esperamos que essa tendência acelere nos próximos anos conforme as empresas chinesas entendam que elas precisam construir marcas diferenciadas para comandar um mercado competitivo premium, onde o crescimento impulsionado pela penetra??o de mercado está entrando em um patamar em muitas categorias", disse Deepender Rana, CEO para Grande China na Kantar Insights.
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