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Capital chinesa em silêncio para ouvir o fado de Dona Rosa (6)

Fonte: Diário do Povo Online    17.04.2017 15h37
Capital chinesa em silêncio para ouvir o fado de Dona Rosa
Embaixador português na China, Jorge Torres-Pereira
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Por Andreia Carvalho e Mauro Marques

Nascida no Porto e conhecida pelas suas atua??es na Rua Augusta, em Lisboa, Rosa Martins, mais conhecida pelo nome artístico de Dona Rosa, marcou presen?a ontem no Centro de Artes de Tianqiao, em Beijing, para presentear o público chinês com o seu fado, numa atua??o intitulada “Olá, Destino”.

Apesar de n?o ser ainda um nome sonante no seu Portugal nativo, Dona Rosa, através do programa “Vozes do Mundo”, tem conquistado palcos um pouco por todo o globo, com a sua voz e estilo próprios, com os quais se entrega às can??es que interpreta.

“é engra?ado, sem gra?a nenhuma”, disse a artista em tom de brincadeira, “foi preciso vir uma pessoa de t?o longe, para me lan?ar. Os concertos que tenho em Portugal s?o poucos ou nenhuns, praticamente, os que ainda fa?o s?o quando vou para a rua”, disse a artista, em referência ao cidad?o alem?o que a terá apresentado ao artista austríaco André Heller, responsável pelo programa “Vozes do Mundo”, e que viria a dar um contributo decisivo para a sua proje??o.

Adele Zeng, assistente do departamento de marketing da Stalion Era Beijing Culture Communication Co. Ltd, e coordenadora do evento, revelou que o convite surgiu por parte do dono da empresa, assumido f? de fado português, que tomou contacto com o trabalho da fadista por intermédio de André Heller.

“Além do seu talento, a história de Dona Rosa inspirou a que a empresa decidisse avan?ar com o projeto, independentemente de o fado ser ainda desconhecido para os chineses e a audiência n?o ser t?o numerosa”, revelou.

Zeng admite que, antes de receber o projeto, n?o conhecia o estilo de música, mas que rapidamente se deixou conquistar pela arte da fadista, cuja voz “é timbrada pela vida. (…) Revela muito da sua personalidade, do seu talento inato, porque n?o teve forma??o musical ou quem a ensinasse a cantar. Quanto mais se ouve, mais se gosta”.

A atua??o, que se prolongou ao longo de duas horas, contou com casa cheia, e uma plateia maioritariamente composta por chineses.

Rita Zhang, um dos membros da audiência, que já tivera a oportunidade de conhecer Portugal e de tomar contacto com a língua, a qual estuda, exclamou: “Foi a primeira vez que ouvi um concerto de fado. Ao ouvir o acompanhamento livre do acorde?o e da guitarra portuguesa, foi como se estivesse a passear pelas ruas de Lisboa”.

Wang Yifan, outra espetadora, elogiou a performance, enfatizando que “a voz da Dona Rosa é penetrante. O contraste da ilumina??o no palco teve também um grande efeito na performance. A música que mais me impressionou foi a Asa de Anjo, principalmente a frase ‘fecho os olhos para ver melhor’”.

Já Liu Yanan afirmou ter gostado particularmente das can??es Laurindinha e Can??o de Aliu, destacando o “otimismo perante a vida” e a “energia positiva” da artista.

O embaixador português na China, Jorge Torres-Pereira, que também marcou presen?a durante a atua??o, salientou a utiliza??o de diapositivos com a tradu??o para chinês durante o espetáculo, o que “permitiu transmitir uma ideia do que é autêntico e só português”. Embora tenham já passado por solo chinês outros fadistas no passado, esta ocasi?o terá tido uma importancia acrescida “pois trata-se de um caso em que um promotor chinês se encarrega de tudo para trazer um músico português à China. Isso é algo habitual noutros países, mas aqui é um pouco mais complicado. Por isso, espero que seja um prenúncio de que mais promotores chineses estejam interessados em trazer o fado até ao público chinês”.

A estrear-se na parte continental da China, tendo já passado por Taiwan no passado, Dona Rosa tem ainda dois concertos agendados — em Baotou, na Mongólia Interior e em Wuhan, na província de Hubei — antes do regresso a Portugal. 


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